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Clarice Bittencourt01 de março de 2024Sexta-feira

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Clarice Bittencourt
01 de março de 2024
Sexta-feira

❄️

Tinha acabado de sair de uma livraria do shopping, comprando alguns livros para deixar na casa do meu irmão. Estou no Canadá e foi ficar aqui durante seis meses. Eu fui uma escolhida na minha classe para fazer tipo um estágio, estou curso psicologia na faculdade. Ao sair da livraria, vou caminhando em direção a loja de cosméticos. Fabíola fez questão de esquecer os seu cosméticos em casa. Eu tive uma sorte da minha melhor amiga ser escolhida também.

Estava olhando pela vitrine para ver se tinha os comestíveis que ela geralmente usa, quando sinto um leve toque na minha coxa. Desvio meu olhar da vitrine, encarando quem me cutucou, e vejo uma garotinha muito fofa com os olhinhos vermelhos.

Creio que ela esteja perdida.

— Olha querida, esta perdida ? – ela assentiu em concordância. — Como se chama princesa ?

— Briar! – respondeu em sussurro.

— E com quem você está ? Sua mamãe ? Seu papai ?

— Com meu papai!

— Tudo bem, querida! Eu vou te ajudar a encontrar seu papai! – ela concordou.

Estendo minha mão para que ela pudesse segura-lá, e a mesma segura rapidamente. Caminhando pelo shopping e a procura de uma segurança. Felizmente, nós conseguimos nos encontrar com um segurada, e eu explico toda a situação. De repente, ele recebe uma chamada, informando que uma criança tinha sumiço, depois dão todas as características da Briar.

— Eu já encontrei! Quer dizer, uma moça encontrou ela. – ele fica em silêncio por alguns segundos. — Tudo bem! Levarei ela. – disse o segurança encerrando a ligação. — Bem, já encontramos o pai. – o segurança estende a mão, mas a garotinha segura o meu braço. Eu me abaixo ficando quase do seu tamanho.

— Querida, você tem que ir com ele para ver seu papai.

— Tia, você pode ir comigo ? Por favor ? – eu encaro o segurança, que dá um aceno positivo.

— Tudo bem! Eu irei com você! – ela estica os bracinhos pedindo colo, e eu à pego não braços, e seguimos segurança. Logo vimos um rapaz que estava de costas em nossa direção, conversando com outros dois seguranças. Logo ele se vira, quando o segurança aponta em nossa direção e o rapaz vem correndo até mim.

— Filha... – ao ouvir a voz do rapaz, ela tira a cabecinha que estava apoiada em meu ombro e o encara. Puta merda! Esse o Hayden Christensen. Deus! A menininha estica os bracinhos indo para os braços dos pai. — Desculpa, querida. Eu deveria prestar mais atenção em você, perdoa o papai ?

— Não tem problema papai. Não foi sua culpa!

— Bem, eu vou indo. – falo chamando atenção dos dois.

— Foi você que à encontrou ?

— Na verdade, ela que veio até mim. – dou um sorriso amarelo.

— Obrigado! – agradece e eu assinto. — Gostaria de tomar um café em forma de agradecimento ? – eu bem que gostaria. Tomar um café com o meu ator favorito mas, infelizmente eu não posso.

— Eu adoraria! Mas eu tenho que ir... – é verdade, era para eu estar em casa. Meu irmão já deve está maluco. — Meu irmão deve estar preocupado comigo, já era para estar em casa. – ele assentiu. — Tchau! – Briar desce do colo do pai vindo em minha direção abraçando-me, eu retribuo o carinho.

— Obrigada por me ajudar a encontrar o meu papai, tia. – agradeceu.

— De nada, princesa. Tchauzinho! – nos separamos, e dou uma última olhada para o Hayden, que olhava cena um pouco chocado.

Eu giro meus calcanhares voltando pelo mesmo caminho. Comprei o que a Fabíola me pediu, pago, e vou para o estacionamento entrando no carro e voltando pra casa. Ao parar no sinal, eu ainda estava em choque que eu conheci o meu ídolo, e puta da vida por não ter ficado com ele mais tempo. Merda! Desço do carro assim que coloco o veículo na garagem, e ao entrar em casa, encontro Fabíola vendo televisão.

— Suas coisas. – falo entregando a sacola de cosméticos.

— Valeu, amiga! Como foi no shopping ? – ela pergunta curiosa, e conto o que aconteceu, e ela fica chocada com cada detalhe. — Eu sendo você teria ido! Não é todo dia que encontramos nosso ator favorito.

— Poisé. Mas pelo menos eu conheci ele pessoalmente! – dou de ombros. Passamos o dia todos vendo besteira na televisão. Depois do jantar a mesma coisa, e às dez e meia fomos dormir.

 Depois do jantar a mesma coisa, e às dez e meia fomos dormir

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