✓ Always | Hayden Christensen

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Hayden Christensen

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— Você é maluco ? Ia bater no cara no meio do evento ? Eu sei que você ficou irritado pelo motivo dele está dando em cima da Fabíola, mas amanhã ia sair em sites de fofoca sobre o ocorrido. – Clarice repreende o irmão. Não o julgo! Minha vontade foi de bater nele assim que ele ficou com gracinha com a Clarice, eu só não fiz isso por causa dela mesmo. — Era somente ter chamando a Fabíola para retornar à mesa. Sorte que as pessoas estão entretidas demais para notar alguma coisa. – Eduardo bufa frustado. — Isso serve para você também, Hayden. – acho que sobrará para mim também. — As vezes eu acho que os dois esquecem que são figuras públicas. Não tem condições!

— Eu só não fui pra cima dele por sua causa! Mas eu não estava me importando com a minha imagem.

— Devo admitir que eu concordo com a Clarice. Na nossa profissão não podemos fazer nada de errado que as pessoas julgam. Vocês dois iam ser notícia por um bom tempo! – disse Ewan, concordando com a Clarice.

— Eu também concordo! Ele era um ridículo! Ele me cumprimentou, disse olá de volta, foi quando ele veio com um papo sem pé nem cabeça. Eu já estava aponto de jogar água que tinha pedido para o barman. Mas foi quando o Eduardo chegou! – Fabíola explica. — Olha, eu gostei de você ter ido me defender, de vocês todos à propósito. Mas se acontecesse alguma coisa em relação a imagem de vocês, eu não iria me sentir bem.

— Eu não me importava! Eu só não fui pra cima dele por causa sua causa, Clarice! – a mesma olha-me com a festa franzida, e balança a cabeça desacreditada.

— Mas eu, sim! A dos dois, aliás. Só tentam não brigarem hoje, por favor! – pediu. Eduardo e eu nos entreolhamos e concordamos em seguida.

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26 de maio de 2024
Domingo/Madrugada

Saímos do evento as meia noite e vinte da madrugada. Felizmente não teve nada inesperado, mas eu via o olhar do cara que deu em cima da Fabíola para Clarice. Isso na estava me irritado! De vez em quando eu passava meu braço por cima do seus ombros, ou afagava suas costas. Não deixei ela volta pra casa, e arrastei ela para minha. Mas antes passamos em uma lanchonete que sempre fica aberta até as duas da manhã. Entramos e ela foi para mesa.

Já eu fui fazer nossos pedidos.

— Os nossos pedidos logo chegarão! – informo ao me sentar em sua frente, e ela assentiu.

Em dez minutos a garçonete chega até nós com os pedidos, deixando em cima da mesa. Mesma com a presença da Clarice comigo, a garçonete dá em cima de mim. Clarice ao ver a cena cruza os braços e arquea uma das sobrancelhas, sem acreditar na audácia da garçonete. Dou um sorriso amarelo tentando acalma-lá, demostrar que não me importei.

— Nem me olha assim, Hayden. – fala levando o suco até a boca.

— Agora você sabe como eu me sentir. – ela dá de ombros desinteressa, e eu começo a rir. Uma fofa quando está com raiva! — Você fica tão linda quando essa com raiva! – ela revira os olhos. É inevitável não rir!

— Não estou achando graça, Hayden. Não estou achando graça!

— Oh! Meu Deus! – levanto-me e me sento ao seu lado, seguro seu queixo fazendo-a encarar-me. — Você sabe que eu não te trocaria por nada, não sabe ? – ela resmunga. — Teimosa! Não é atoa que irmã do Eduardo. – ela ia vira o rosto quando eu à beijo. Nos separamos quando o ar nos faltou. — Nervosinha! – recebo um tapa leve em meu ombro. Arrasto meu pedido por cima da mesa, colocando em minha frente, e começamos a comer calmamente. Deixamos o estabelecimento as meia noite e quarenta e estávamos indo pra casa.