✓ Always | Hayden Christensen

63 Hayden❄️❤️‍🔥

Hayden Christensen

We were too close to the stars
I never knew somebody like you, somebody
Falling just as hard
I'd rather lose somebody than use somebody
Maybe it's a blessing in disguise
(I see myself in you)
I see my reflection in your eyes
(Tell me you see it too)

+18🔥

❄️

— Ei... Vem cá. – puxo-a para um abraço, fico com meu braço por volta dos seus ombros, e fomos caminhar pela praia. — Como você está se sentindo ?

— Eu estou bem! Acho que eu estava precisando disso. – caminhando pela praia, noto que o local estava bastante tranquilo em um dia de domingo.

— É normal está tão tranquilo assim ? Hoje é domingo, e pensei que a praia estaria cheia!

— Tem pessoas que prefere ficar me casa no domingo, já que trabalham amanhã. Outras vem mais tarde... – ela dá de ombros.

— Entendo! – não gosto de ver a Clarice tão pra baixo assim. — Tava pensando em algo...

— O que ? – ela encara-me com a sobrancelha arqueada.

— Nisso aqui. – pego-a no colo seguindo para água.

— Hayden! – repreende-me. — Me coloque no chão Hayden... Para de palhaçada... – ao entrar na água, eu acabo me desequilibrando e caímos. — Quando a necessidade disso ?

— Você está muito pra baixo! Precisava de um pouco de agitação. – ela começa a rir.

— Palhaço! – ela balança a cabeça em negação e saímos da água. Antes que ela saísse totalmente, eu seguro sua cintura puxando-a para mim, e a beijo. — Hayden... – ela tenta se afastar empurrando-me, porém eu seguro seu braço, puxando-a novamente para perto.

Seguimos para onde o carro estava estacionado. Entramos no veículo e fomos para casa. Ao chegarmos fomos trocar de roupa para preparar o almoço. A todo momento eu ficava implicando com ela. Beijando seu pescoço ou bochecha, pegava alguma coisa para beliscar. Eu sabia que ela estava se divertindo, mas ela também não queria admitir.

❄️

Clarice e eu estávamos assistindo um filme aleatório quando meu celular toca, Clarice pega-o me entregando, e era o Eduardo. Com certeza para saber se eu e a irmã se acertaram. Eu atendo a chamada:

— Oi Eduardo, como vai ?

— Eu que pergunto Hayden, como você e a Clarice está ? – como estávamos deitados no sofá, e a Clarice estava por cima de mim, ela só levanta a cabeça com uma expressão de questionamento.

— Estamos bem, Eduardo! A gente se acertou! – de repente sou pego de surpresa quando Clarice se apoia melhor no sofá, e começa a beijar meu pescoço. Sua mão vai parar em minha calça, dando um leve aperto em meu membro. Estava tentando me controlar para não soltar nenhum som suspeito.

— Você está bem Hayden ? – Eduardo perguntou preocupado.

— Estou ótimo! Não se preocupe... – Eduardo começou a falar sobre as entrevista que eu teria que fazer durante essa semana.

Clarice continuava com as provocações. Suas mãos estava por dentro da minha camisa, e ela passa suas unhas em casa lado meu corpo. Seus lábios ainda em meu pescoço, e ela deixa o chupões no local. Oh! Merda! Isso tudo foi por causa de ontem. Sua mãos esquerda vai descendo, adentrando minha calça moletom. Ela não vai fazer isso ? Com um sorriso sapeca em seu rosto, ela começa a me estimular.

Mordo meu lábios inferior, na intenção de controlar meus gemidos. Eduardo continuava falando, e eu rezando para que ele terminasse essa conversa, antes que um momento constrangedor. Clarice continuava com suas sessões de tortura, com movimentos de vai e vem. Depois de dez minutos, Eduardo disse que iria encerrar a ligação. Quando ele estava se despedindo, Clarice pressiona levemente o meu membro. Merda!

Eu acabo soltando um gemido involuntário.

— Tem certeza que você está bem ?

— Sim, Eduardo! Eu só acabei me batendo em algo aqui. – Clarice encara-me com um sorriso divertido no rosto.

— Tudo bem, então. Juízo vocês dois! – encerro a chamada, jogando o aparelho para longe.

— Não acredito que você fez isso. – Clarice de ombro como se não fosse nada.

— O que ? – ela se faz de desentendida. — Ah! Sim! Isso aqui... – ela pressiona novamente meu membro.

— Clarice... Não faz isso! – seus lábios estavam no meu agora, e ela sussurra:.

— Estamos quites, meu amor! – ela se afasta levantando-se do sofá, e vai em direção a cozinha.

Eu sabia!

Essa mulher ainda vai me matar.