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Hayden Christensen

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Hayden Christensen

❄️

Deixo Eduardo em frente a sua casa, infelizmente o carro dele deu um probleminha. Estávamos em um estúdio em uma reunião, e quando ele funcionou o veículo não pegou, ele teve que mandar o carro pro concerto. Antes que descesse ele virasse para mim.

— Não vai entrar pra ver a Clarice ? – as vezes eu sinto-me estranho ao ver meu amigo bem de boa com o meu relacionamento com a sua irmã. — Por quê está me olhando assim ?

— É estranho, sabia ?

— O que é estranho, Hayden ?

— Ver você tranquilamente de boa ao saber que eu estou me relacionamento com a sua irmã. – ele dá de ombros, e descemos do carro.

— Eu tenho ciúmes da minha irmã! Além de ciúmes, eu tenho um cuidado enorme por ela. Mas a minha irmã merece viver independente da pessoa com quem ela queira se relacionar, até mesmo se essa pessoa for o meu amigo, e também o meu chefe. – dou uma gargalhada. — Mas como eu já disse a você; não à magoe, Hayden. Porque eu até esqueço que somos amigos, e que você é meu chefe. – ao entrarmos encontramos Fabíola saindo da cozinha com uma tigela em mãos.

— Oi, Fabíola! – eu à cumprimento, e recebo uma aceno de cabeça em resposta, já que a mesma estava boca cheia. — A Clarice está no quarto ?

— Está sim! Foi até bom você aparecer, Hayden. Ela tá meio pra baixo! Teve um dia meio tenso na faculdade hoje. Você conversando com ela também, pode ajudá-la a se animar. – subo as escadas indo para o seu quarto, dou algumas batidinhas na porta e ouço um entre baixo. Eu à abro e vejo Clarice esparramada na cama.

— Uma fonte me disse que você teve um dia ruim na faculdade. O que aconteceu, honey ?

— Imagino que essa fonte se chama Fabíola ? – dou de ombros como se não fosse nada demais, caminho até ela sentando-me ao seu lado e ela se levanta. — Você se lembra que eu disse que fiz psicologia para me conhecer melhor ? – assinto em concordância. — Você se lembra que eu falei que sou adotada ?

— Lembro! O que uma coisa te haver com a outra ? Desculpa... Eu estou confuso, só isso!

— Eu sei disso. Acho que você tem que conhecer um pouco mais à fundo, Hayden. Mas é uma história longa!

— Bem, eu não me importo. Eu tenho bastante tempo!

— Eu perdi a minha mãe dois dias depois que completei meus onze anos. – fico meio em choque com essa informação. — Depois de sua morte, o meu pai simplesmente me ignorou.... Ele não me abraça mais como antes, não me defendia como antes, não tinha aquele amor comigo quando no tempo em que a minha estava viva. Depois de uns meses, ele começou a se relacionar com outra mulher. Mas ela mulher me detestava! Ela implicava comigo, e meu pai sempre ficava ao lado dela. Ele sempre ficou ao lado dela! Eu chorava todo santo dia, porque eu sempre era responsável por algo que eu nunca tinha feito. Passei dois anos da minha vida nesse inferno. Minha cabeça ficava à mil. Eu era uma criança, não merecia passar por isso. Até que no dia do meu aniversário de treze anos, eu cheguei em casa depois de uma manhã de aula, e eu à encontrei traindo o meu pai. Tivemos uma briga feia! – ela morde o lábios inferior, tentando conter as suas lágrimas.

— Clarice, se você não quiser con... – ela me interrompe com um gesto negativo.

— Não! Eu quero contar! Ela me bateu tanto, que acabei ficando com algumas partes do meu rosto inchado. Quando o meu pai chegou, eu ia mostrar a ele o que ela tinha feito comigo, e contar o que eu tinha visto. Mas ela foi mais rápida, e contou uma história pra ele. Não sei o que era, porque eu nem perguntei na verdade! Ele simplesmente pegou minha mochila e jogou na cama, foi até o meu guarda roupa, pegou as minhas coisas colocando na bolsa. Ele se virou pra mim, e disse em alto bom som....

 Ele se virou pra mim, e disse em alto bom som

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