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Caroline Ferreira | 22
São Paulo | Brasil

Richard ja havia chegado, e fui buscar ele na portaria. O porteiro disse que precisava de seu nome, mas eu disse que ele era um amigo da faculdade, o meu pai o conhecia, e não precisava de seu nome.

O porteiro insistia, talvez ele podia passar o nome de richard a meu pai, mas isso me intrigava, então insisti mais ainda, e richard conseguiu entrar.

Guiei ele ate os elevadores, e assim entramos.

— Você não tem medo? — Ele pergunta assim que entramos no elevador.

— Medo do que?

— Seu pai talvez. — Ele fala.

— Talvez tenha um pouco sim, mas é aquelas ne, só se vive uma vez. — Selo nossos lábios.

Chegamos no meu andar, e entramos.

— Olha, não tenho certeza se minha irmã esta, a porta dela está trancada e ela não responde minhas mensagens.

Faço um mini tour do primeiro andar para o richard, e logo guio ele para o andar dos quartos.

Assim que cheguei perto a porta do quarto de minha irmã, ouvi um barulho, que me deixou intrigada, mas relevei.

Logo abri a porta do meu quarto para richard, estava mostrando tudo e ele prestando atenção.

— É você mais nova? — Ele pergunta com uma foto em sua mão.

— É eu e amanda mais nova, eu sou a pequena ali. — Aponto.

Mostrei algumas foto, e mostrei a unica foto que eu tinha de toda minha família completa.

— Essa morena meio alta aqui, é minha mãe, ao lado dela meu pai, eu e amanda segurando nossa irmã que nessa época era um bebê, mas hoje em dia ja ta maiorzinha.

— Família linda. — Ele da um selinho em mim.

Sentada na minha cama refletindo, tive uma ótima ideia, que iria me render uns bom risos.

— Rios acho que você ta precisando tratar sua pele. — Pego seu rosto em minha mão. — Por sorte tenho varios produtos.

— Você por acaso é dermatologista? — Ele pergunta.

— Não, estudo veterinária, mas relaxa, que oque eu vou usar em você hoje, são produtos de humano.

Me levanto, e pego algumas coisas, peguei uma argila, e duas tiaras, uma rosa de porco e outra de sapo.

Afasto um pouco o rios, e sento em seu colo para aplicar a argila.

Coloco nele, a tiara de sapo, e aplico a argila.

— To sentindo meu rosto ficar duro. — Ele fala.

— Fica quieto rios, ta me atrapalhando.

Ele logo se cala, e eu termino.

— Carol, agora se senta ai, e fica quieta que é minha vez de passar isso em você. — Ele fala se levantando.

REBELDIA - Richard RiosOnde histórias criam vida. Descubra agora