Caroline Ferreira | 22
São Paulo | Brasil
— Lyv, hoje sonhei um negócio muito estranho.— Oque? — Lyvia pergunta.
Ja havia chegado a faculdade, e eu e lyvia estavamos conversando no refeitório.
— Sonhei que eu beijava o richard no meio do estádio, mas meu pai aparecia, e puxava ele de mim, sera que isso foi um sinal?
— Olha ca, não sei não, mas eu iria interpretar como um sinal, ou como seu medo, vai saber, seu medo de relacionar com alguém de lá, por conta de seu pai. — Lyvia responde, e ela meio que estava certa.
— Não sei, sera que me afasto do richard?
— Ca, aí isso você que tem que ver, se for algo que você sente que é realmente necessário, mas vocês estão muito próximos? — Lyvia pergunta.
— Mais ou menos, ficamos algumas vezes, e não sinto nenhum sentimento de paixão em relação a ele. Mas mudando de assunto, e você e o gabriel?
— Ele só me enrola, só faz feiura, ontem mesmo, era pra a gente sair, ate que o endrick ligou para ele, e o gabriel foi pra lá, deixando de ter um jantar a sós comigo. — Ela fala com indignação.
— Mas se você não tava afim, por que você foi?
— Pensei que lá ia ter umas putas e não queria que o gabriel ficasse perto delas, mas ate que não tinha, apesar que tinha uma lá, que me passou um ar de vagabundinha. — Ela fala.
— E foi qual? Lá não tinha muitas mulheres... A maioria era parceiras dos meninos que estavam lá.
— Sabe, aquela lá com um sotaque em espanhol, que mal fala brasileiro, que disse que o richard é demais para você? — Ela pergunta e eu afirmo com a cabeça. — Essa ai, não sei sabe, mas ela me passou um ar de vagabunda.
— Não sei se concordo, a menina mal abria boca, ficava com dó, porque dava para perceber que ela não tava entendendo nada das nossas conversas.
— Sem contar, que ela ficou toda abertinha pro lado do richard. — Lyvia fala ainda em tom de indignação.
— Abertinha? Como assim.
— Abertinha significa tipo assim, que ela tava se jogando demais para o lado dele, tudo ela tocava a mão em seu ombro, e qualquer palavra ela ria. — Lyvia fala.
— Serio? Nem percebi, para mim, essa menina era total invisível.
— E você? Não tem ciúmes. — Lyvia fala me provocando.
— E por que teria?
— Te conheço bem caroline, você não é nada paciente, cheia de ciúmes, lembro do quão você era louca de ciúmes pelo aquele sarue do seu ex-ficante. — Ela fala.
— A para ne, ele dava motivos.
Eu não acho que eu tenho um ciúmes doentio, mas eu realmente assumo que eu sou ciumenta, não gosto de ver nenhuma mulher perto do que é meu.
Eu e lyvia cortamos o assunto, pois a aula ja estava para começar.
Após um período tranquilo de faculdade, vou para o ct, como de rotina. Chegando la fiz como de sempre, e parti para sala de jessica que me explicou que hoje, faríamos algo de diferente.
A gente teria que acompanhar o time, para o jogo que eles teriam fora de São Paulo, para tratar pequenos assuntos, com a diretoria do outro time.
Eu praticamente iria meio de intrusa, pois não tenho um papel assim tão importante, para tratar assuntos da diretoria, então fui meio como, uma secretária de Jéssica.
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REBELDIA - Richard Rios
Fiksi PenggemarRichard rios um dos jogadores mais focados do palmeiras, conhece a caroline ferreira, filha do grande técnico abel Ferreira. Entre treinos intensos, jogos decisivos, e pressão da mídia, o romance floresce em segredo!