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Eu não lembro o momento exato que fui dormir ontem. Mas eu acordei uma baita de te cabeça, levei uns segundo pra entender a onde eu tava.

Olhei em volta do quarto a bia não tava. Na verdade, eu não lembro dela ter voltando para o quarto ontem à noite.

Eu conseguir me arrasta ter o banheiro, me sentei naquela privada e fiz um pelo xixi, parecia que tava prendendo a anos.

Outra lugar pra conseguir levar daquela privada, tinha quase certeza que tinha tirado um cochilo ali sentada.

Liguei o chuveiro, tirei minhas roupas e fui para debaixo dele.

Depois de 10 minutos sair e fui pegar uma peça de roupa na bolsa.

Me vestir, voltei para o banheiro escovei os dentes e depois sair do quarto.

Cheguei na sala me deparando com a cena, parecia uma chacina, se não tivesse todos vivos. Parece que uma galera resolver apagar pela sala mesmo.

Mayla: É, pelo visto a festa foi realmente boa. - desviei de algumas pessoas e fui para cozinha. — meu Deus, até na cozinha. Não tinha quarto pra esse pessoal dormir não em.

Sair da cozinha e fui tentar achar a chave do carro. Ia tomar café fora.

Depois que conseguir achar, sair pra fora da casa.

Mayla: Jesus amado - sorrir sozinha depois de ver que tinha gente dormindo no chão por toda parte. — o que tinha na bebida desse povo.

Xxx: o que tinha na bebida deles eu não sei, mas que eles gostaram do meu produto, eles gostaram.

Dei um sobressalto.

Olhei para onde a voz tinha vindo.

Revirei os olhos.

Mayla: o que você ainda tá fazendo aqui?

Hg: mina, ce ja percebeu que tu tá sempre de mal humor? - cruzou o braços.

Mayla: será por quê? - dei as costas para ele e fui até onde o meu carro tava parado.

Escutei os passos dele atrás de mim.

Mayla: vem cá, vai ficar na minha cola agora é? - falei sem olhar pra trás.

Hg: sabe eu bem que poderia ganhar outro beijo, que nem aquele de ontem.

Mayla: nem morta eu vou te beijar de novo. - parei do lado do meu carro e me virei pra olhar pra ele. — cadê tua mulher, pede beijo pra ela.

Hg: deixa minha mulher fora da nossa conversa.

Mayla: então pare de dar em cima de mim. - abrir a porta do carro.

Hg: o cargo de amante ainda tá vago - parei o que tava fazendo e olhei incrédula pra ele.

Mayla: eu vou fingir que eu não escutei o que você falou. - sorriu.

Entrei no carro.

Mayla: e outra coisa - segurei a porta do carro. — eu espero que ce ganhe um par de chifres bem grande. - fechei a porta do carro e sair.

[...]

Depois daquela adorável conversa com aquele indivíduo, eu não vi mais ele.

Pude aproveitar o meu feriadão, que se passou rápido.

Quando pude perceber já tinha voltado para casa e para minha rotina de sempre.

Uma semana já tinha se passado.

O professor tinha passado um trabalho em grupo para apresentação, e para amanhã.

Professor: quais os membros do seu grupo, Mayla?

Mayla: Eu, Alana, Débora, Kaio e Beatriz.

Professor: tem certeza, Mayla? - me olhou. — A dona Beatriz não frequenta as minhas aulas à dias.

Mayla: tenho professor.

Professor: ok.

[...]

Alana: o que tá acontecendo com a Bia, em? - jogou a bolsa em cima da cama. — ela não tem pisado na faculdade desde o feriadão. Ce tem falando com ela?

Resmunguei.

Mayla: eu mandei inúmeras mensagens pra ela, mas ela não me respondeu.

Alana: será que ela ta doente?

Mayla: quem vai saber, ela não responde as mensagens, não atende as ligações.

Alana: e agora?

Mayla: ce não conhece mais ninguém que more lá? - negou.

Alana: então a gente vai la!

Mayla: Que?

Refém do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora