Jenny Miller uma garota reservada e tímida devido às frequentes mudanças que enfrenta com seu querido pai.
Mas ao ingressar para uma nova universidade, tudo isso vai mudar.
Jenny terá a oportunidade de conhecer pessoas novas fazer amigos ou até mes...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
JENNY MILLER
Entro no quarto enquanto Perséfone passa e tranco a porta. Mordo os lábios ao me virar e me encostar na porta.
Vejo-a abrir a janela, puxar as cortinas e se virar para mim com um sorriso provocador.
- Está com calor, amor? - pergunto, tirando os sapatos e indo para a cama.
- Talvez um pouco. Mas não tanto quanto eu sei que você está, amor - responde, e sinto minhas bochechas esquentarem.
Me deito sobre as almofadas, abrindo as pernas para que ela se deite sobre minha barriga.
- Hm, já está assim? - reviro os olhos com sua pergunta, percebendo seus olhos fixos no meu centro, coberto pela calcinha branca.
- Não vem? - provoco, enquanto ela morde os lábios vermelhos e começa a tirar o moletom. E minha mente viaja de volta ao que ela me disse há poucas horas.
Meus olhos sobem lentamente de sua barriga até os seios, cobertos por um tecido rendado vermelho. Fitas do mesmo tecido descem por sua barriga e desaparecem dentro da calça de moletom.
- Comprei especialmente para você! - diz ela, girando graciosamente, com as mãos na cintura.
- Linda, perfeita e gostosa, Mas quero ver o resto! - exclamo, mordendo o lábio inferior enquanto sinto meu corpo aquecer.
Vejo-a deslizar lentamente a calça de moletom pelas pernas, e fico hipnotizada pela visão dela à minha frente.
Puta merda...
Caralho...
Porra...
- Minha namorada é uma deusa - penso, saindo do transe ao ouvir sua risada.
- Eu sei, amor, mas adoro quando você diz isso também - ela responde, piscando lentamente, enquanto noto os bicos dos seus seios duros sob o tecido.
Eu falei isso em voz alta?
Afasto as pernas para que ela possa se encaixar entre elas, ficando cara a cara comigo. Ofego, surpresa, quando ela pega minhas mãos e as prende acima da minha cabeça.
Um suspiro profundo me escapa quando seu nariz desliza lentamente pelo meu pescoço, e solto um riso baixo ao sentir cócegas.
Sinto um engasgo de surpresa quando sua boca quente toca meu pescoço, sua língua deslizando lentamente, como se quisesse saborear cada centímetro da minha pele.
