12 - Caleb?

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" Amar você era como respirar, mas sentindo falta de ar antes que chegasse aos pulmões."

Quando se vai cedo demais."

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S/n Narrando.

Depois do sinal tocar, fui procurar Caleb pela escola, sentindo que ele precisava de ajuda. Vasculhei cada canto do prédio, mas não consegui encontrá-lo em lugar algum.

Depois de não encontrar Caleb na escola, voltei para casa. Saí pela entrada da escola, observando ao meu redor e realmente não havia mais sinal dele, A garoa começou a aumentar e  começou a molhar meu casaco e cabelo.

Estava andando e desviando das poças d'água formadas pela chuva. Ainda estava preocupada com caleb, senti meu celular vibrar no meu bolso e o peguei.

Pai: Filha, você poderia passar na farmácia na volta para casa? Precisamos de alguns remédios.

S/n: Claro, pai. Vou ver o que consigo encontrar. Estou indo para casa agora.

Pai: Obrigado, querida. Tome cuidado com essa chuva.

Continuei a caminhada em direção à minha casa. Estava ansiosa para chegar em casa, mesmo que fosse apenas para ir à farmácia, onde eu poderia ir de carro.

Ao chegar em casa, entrei rapidamente, sacudi a água da roupa antes de fechar a porta atrás de mim. Deixei a mochila no chão e fui direto para a cozinha.

Peguei meu celular e verifiquei a lista que meu pai havia me enviado. Peguei o carro e saí da garagem.

Passei por uma farmácia que ficava na mesma rua e encontrei a maioria dos remédios. Apenas um não estava disponível, então visitei três outras farmácias. Na quarta, uma moça me indicou outra que ficava perto da avenida. Como estava de carro, dirigi até lá, suspirando impaciente.

S/n: Que saco.

Sai do carro correndo e entrei, fui direto para o balcão e mostrei o papel para moça.

S/n: Boa alguma coisa moça, você tem esse remedinho aqui? — Perguntei para ela que riu e me entregou o remédio.

Atendente: Fica 19,50.

S/n: Toma aqui.

Ela passou o cartão e me entregou o recibo. Peguei minha nota e agradeci à moça. Saí de lá e pensei em qual caminho poderia tomar para voltar para casa.

Decidi que iria pela ponte que leva até uma rua que eu sei onde fica, liguei o carro e fui direto para lá. Enquanto avançava, ficava olhando para a chuva, ela diminuía e aumentava, quando eu estava na metade da ponte, pude ver alguém agachado na ponte olhando o pequeno lago que contém aqui.

S/n: Ai meu Deus! Caleb... — Parei o carro e deixai as coisas no banco de trás. — Vamos lá!

Sai do carro e me aproximei, não estava nem aí que a chuva me resfriaria, fiquei preocupada com a quantidade de chuva que caleb tomou.

S/n: Caleb? — Chamei suavemente, aproximando-me devagar

Ele ergueu o olhar lentamente, seus olhos cansados encontrando os meus por um breve instante antes de desviar novamente.

Caleb: O que você quer aqui? — Sua voz saiu áspera, carregada de uma mistura de emoções.

S/n: Eu te procurei. Estava preocupada. — Respondi sinceramente, mantendo minha voz calma.

The Demons of The NightOnde histórias criam vida. Descubra agora