" Tomara que a Julia seja muito feliz com escolha dela 🤸♀️💥"
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S/n Narrando
Caleb ligou o carro e saiu da garagem, indo direto para a minha casa. Seguimos o caminho em um silêncio confortável e agradável, com o rádio sintonizado em uma estação de reportagens, o que me deixou um pouco entretida enquanto ouvia sobre os acontecimentos recentes.
Respirei fundo, mantendo a cabeça encostada no banco. Estava sentindo falta dos meus irmãos, do meu pai e da minha mãe, que ultimamente estava distante e, às vezes, me ignorava.
Caleb: Por que está com essa carinha? — Ele perguntou, colocando a mão no meu ombro.
S/n: Minha mãe não responde minhas mensagens, não me retorna mais nada, não dá sinal de vida.
Caleb: Calma, deve ser o trabalho. Às vezes ela não pode ficar no celular.
S/n: Até na folga? — Perguntei, olhando para o farol.
Caleb: Ela está bem, relaxa. — Ele disse, encerrando o assunto. Quando chegamos em frente à minha casa, ele desligou o carro. — Quer que eu fique até você entrar?
S/n: Não, fica comigo, só até as cinco ou seis da tarde. — Pedi, segurando firmemente sua mão.
Ele suspirou e acenou com a cabeça. Pegou as chaves no bolso, e nós saímos do carro. Depois de trancá-lo, fomos até a porta de casa. Quando fui abrir, percebi que ela já estava aberta, então entramos. Deixei a mochila no sofá e procurei por Chase ou Robin, mas não parecia que eles estavam em casa.
S/n: Pode se sentar. Vou subir e já volto.
Caleb: Tá bom.
Subi as escadas normalmente, indo em direção ao quarto do meu pai. Quando entrei, ele estava se arrumando. Assim que percebeu minha presença, sorriu e veio até mim, me dando um abraço.
Tom: Querida, onde esteve? Não te achei em casa.
S/n: Eu estava fora esse final de semana. Não queria ficar sozinha.
Tom: Meu amor, você não vai acreditar. — Disse ao se separar do abraço.
S/n: O que foi?
Tom: Meu celular quebrou.
S/n: Pai, o que você fez? Como assim quebrou? — Perguntei, vendo ele desviar o olhar e coçar a cabeça.
Tom: Não quero falar em detalhes, nem quero falar o que aconteceu com o chip.
S/n: Tá bom. — Respondi, estranhando aquilo. — Inclusive, tem sorvete?
Ele afirmou com a cabeça e se virou para arrumar a gravata.
S/n: Beleza, vou descer, o Caleb tá lá embaixo.
Tom: Ham? — Disse aí se virar para mim.
S/n: O Caleb, você não se lembra dele?
Tom: Onde vocês vão ficar? Quem mais está com vocês? — Perguntou de braços cruzados, me encarando.
S/n: Pai, nós só vamos conversar, ele nem vai ficar muito tempo, só até umas cinco ou seis. — Disse rindo. Beijei a bochecha dele e saí do quarto.
Desci as escadas e observei Caleb mexendo no celular enquanto me esperava.
S/n: Vamos tomar sorvete, aí depois você pode ir. — Ele concordou e nós fomos para a área de descanso da casa.
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The Demons of The Night
AçãoS/n Vitalle sempre pensou que sua vida era normal, até que eventos estranhos começaram a desvelar segredos sombrios de sua família. À medida que cada camada do mistério se desfaz, ela é lançada em um mundo de perigo e intriga. Sua realidade vira de...