The Demons of The Night

8 - Passeio.

" Pensei que ele iria gritar, mas olhei para ele e ele sorriu de orelha a orelha. Eu desafiei a morte e ela sorriu"

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S/N Narrando 14h30m
Casa Vitalle 1 mês depois do acidente.

Depois do acidente que aconteceu, meu pai e minha mãe foram comunicados sobre o ocorrido. Os dois correram para o hospital.

Quando chegaram lá, meu pai queria saber quem foi que bateu no meu carro. Soube que eles foram até o quarto depois de passaram no meu para ver como eu estava.

Quando foram ao quarto de Aidan, ele já não estava mais lá. Jack também havia sumido do hospital e ninguém tinha visto.

Fiquei cerca de duas semanas no hospital por conta de uma pequena torção no joelho. Não sei como, mas como ele estava doendo muito, tive que ficar para eles fazerem mais exames.

Minha mãe até pegou duas semanas de férias para ficar comigo no hospital. As meninas vieram também, e foi divertido.

Mas a comida era um pouco ruim. Tinha coisas que eu comia, já outras eu não engolia de jeito nenhum. Um dia, serviram ervilhas, e eu odeio ervilhas. Não consegui comer e tive que esperar até a minha mãe chegar.

Meu pai me levou para a casa dele, ele e minha mãe já tinham resolvido tudo e parece que eu vou ficar aqui por um tempo indeterminado.

Fique feliz, pois eu não via eles a uns tempos atrás. Bom como a minha perna estava "torcida"ela ainda estava um pouco dolorida, então eu ainda manco de vez em quando ou sinto uma pequena dor na região.

No momento eu estou sentada no sofá, eu estou passando um creme que retira o inchado e a dor, ele funciona na maioria das vezes.

Vejo a porta da frente ser aberta e meu pai entrar com Robin.

Tom: Oi, Como está se sentindo? — Ele se aproximou de mim e beijou a minha testa.

S/n: Eu tô bem. Mas o joelho ainda dói. — Disse após terminar de passar a pomada.

Robin: Que chato, hein.

Tom: Vou tomar um banho.

S/n: Tábom.

Robin: O que está fazendo de bom? — Perguntou, se encostando no sofá.

S/n: Nada. — Falei meio cabisbaixa.

Robin: Sorvete? — Perguntou para mim.

S/n: Sorvete. — Sorri para ele.

Robin pegou as chaves do carro e nós dois saímos de casa. Entramos no carro e fomos para a sorveteria.

Quando chegamos, olhei para a fila e vi que estava mais ou menos cheia. Robin desligou o carro e nós dois saímos.

Ele entrelaçou nossos braços e fomos devagar para dentro. Quando entramos, fomos para uma mesa perto da janela. Peguei o cardápio e vi os novos sorvetes.

Robin: O que vai querer? — perguntou, olhando para o cardápio também.

S/n: Acho que vou experimentar o de tiramisù. E você?

Robin: Vou de brownie com caramelo.

Um garçom veio até nós e fizemos os pedidos. Enquanto esperávamos, observei as pessoas ao redor, tentando me distrair.

Robin: Então, o que está pegando?

S/n: Ah, só... que eu queria andar sem sentir dor na perna.

Robin: Mas isso logo logo passa.