30 - Reunião.

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  Aah, o ódio

Falar de amor é fácil quero ver falar do ódio, pois o ódio vem geralmente depois do amor ou o amor depois do ódio.

E todos tem medo de confessar; eles estão conectados já que: " Os opostos sempre se atraem"; No amor também tem ódio e no ódio tem amor.

Talvez o ódio queira apenas ser amado por isso ele é assim.

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Chegando na minha casa, meu vô estacionou o carro no gramado. Descemos do carro e minha avó foi para o porta malas. Ela pegou a bolsa que estava com as minhas coisas e me entregou, coloquei ela nas minhas costas e fui andando até a porta, mas percebi que meus avô não estavam atrás de mim, franzi a testa, confusa com isso então olhei para os dois

S/n: Vocês não vão entrar? — Perguntei aos dois.

Selina: Não, meu bem, só te trouxemos para seu pai não brigar com você. Ele parecia sério no telefone. — Ela me explicou.

S/n: Ah, então tchau. – Abracei os dois e, quando nos separamos, eles entraram no carro e foram embora.

Entrei em casa e vi Chase dormindo no sofá.

S/n: Parece que alguém está sozinho hoje. – Sorri, observando-o.

Subi para o meu quarto, larguei minhas coisas na cama e fui direto para o banheiro, pegando a toalha antes de entrar. Tranquei a porta e tirei a chuchinha que prendia meus cabelos. Depois de tirar a roupa, entrei no box e liguei o chuveiro. A água quente escorreu pelo meu corpo, mas logo senti uma dor aguda e dei um leve grito ao lembrar do corte na bochecha.

Apesar da dor inicial, logo me acostumei. A água quente era reconfortante, aliviando a tensão do dia. Lavei o cabelo com cuidado, esfregando o shampoo e condicionador, e fiquei ali por alguns minutos, deixando a água não só limpar meu corpo, mas também meus pensamentos.

Depois de um tempo, desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha. Saí do banheiro e me vesti com roupas confortáveis. Coloquei uma toalha na cabeça para secar o cabelo e desci as escadas. Chase ainda estava dormindo no sofá, parecia exausto, então resolvi deixá-lo descansar.

Fui para a cozinha e preparei uma xícara de chá. Enquanto a água fervia, meus pensamentos voltaram para Aidan e tudo o que tinha acontecido recentemente. Era difícil processar, e aquela sensação estranha ainda pairava no ar, mas pelo menos eu estava em casa, onde podia respirar em paz.

Sentei-me à mesa com meu chá e olhei pela janela, tentando encontrar um pouco de tranquilidade no silêncio da casa. O ambiente estava acolhedor, e, por um momento, consegui me esquecer de tudo. Precisava desse tempo para mim, para refletir e organizar meus sentimentos.

Algum tempo depois, ouvi Chase se mexendo no sofá. Ele acordou, esfregando os olhos, ainda confuso.

Chase: Ei... você voltou. – Ele disse com a voz grogue.

S/n: Sim, voltei. – Respondi com um pequeno sorriso.

Chase: Como foi? – Ele perguntou, se levantando e vindo até mim.

S/n: Foi bom. Achei divertido. – Respondi sinceramente. — Uma parte.

Chase: Fico feliz que você esteja de volta. – Ele disse, me dando um abraço apertado.

O abraço de Chase era reconfortante, me fazendo soltar um suspiro de alívio. Por um momento, pude relaxar, sentindo-me em paz.

S/n: Chase. – O chamei, ainda em seus braços.

The Demons of The NightOnde histórias criam vida. Descubra agora