Capítulo 6: Quando o Ódio Se Transforma... Em Piada

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Encarava Luke estupefata por causa da selvageria em que atacou Felipe

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Encarava Luke estupefata por causa da selvageria em que atacou Felipe. O problema era que, de maneira brusca e nada sutil, ele havia me defendido, poupando-me de um possível trauma que era ter o primeiro beijo roubado estupidamente daquela maneira.

Os adultos, pais de Bruno, e que estavam em um churrasco na casa do vizinho, compareceram por causa da gritaria e separaram os dois. Felipe sangrava pelo nariz, mas Luke estava intacto apesar das roupas amassadas e o cabelo desgrenhado.

Ele tinha certa vantagem por causa da altura. Aos quatorze anos, já passava do metro e oitenta três, e era assustadoramente alto para pessoas da sua classe.

Sentamo-nos na sala depois que os adultos haviam encerrado a festa por causa da confusão e pedido que os demais adolescentes fossem embora

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Sentamo-nos na sala depois que os adultos haviam encerrado a festa por causa da confusão e pedido que os demais adolescentes fossem embora. Luke ainda olhava para Felipe como se quisesse matá-lo, o que não tinha mais sentido algum àquela altura.

Os nossos pais seriam chamados. Certamente os meus viriam prontos para dar uma bronca em Jaqueline ou assistência à saúde de Marlina, mas se surpreenderiam quando me vissem ali no meio e que nada tinha a ver com as suas duas outras filhas.

Na festa de Jaque, nenhum dos dois ficou bravo por minha causa. Na verdade, aceitaram a postura brevemente inadequada de Luke quando entenderam o que estava acontecendo. Porém, agora, a história era outra, pois eu realmente estava no centro.

E eu detestava dar trabalho a eles por qualquer motivo que fosse. Não importava se eu e Luke estivéssemos em um embate que pudesse nos matar, nunca contava a eles sobre isso. Também nunca contava sobre meus problemas na escola, como quando apanhei de Melody, ou sobre os meus sentimentos de aversão acima de muitos outros assuntos. Meus pais já tinham problemas o suficiente com os ataques de estrelismo de Jaqueline e as doenças de Marlina.

Cerca de dez minutos mais tarde, o senhor Alexander atravessou a sala como um vento. Sua altivez era assustadora, e sua feição arrogante não estava mesmo das melhores.

Tia Paty apareceu ao lado dele, encontrando-me praticamente encolhida em meu assento por causa do clima estranho que nos encontrávamos.

— Luke, você está de castigo. O que infernos está fazendo aqui?! – Armando questionou irritado sem se preocupar em cumprimentar os demais além dos pais de Bruno.

𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗢 𝗢́𝗱𝗶𝗼 𝘀𝗲 𝗧𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮Onde histórias criam vida. Descubra agora