20 - Hannah Watson

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À tarde quando chegamos, colocamos todas as roupas de Chase no meu closet, também deixei uma camiseta e um par de sapato espalhado no quarto só para caso André não veja o closet, pelo menos verá coisas dele espalhadas por aqui, Sr. William também está na cidade no apartamento de Chase.

Já é noite quando terminei de organizar meu quarto, ouço batidas na porta e ela abrindo em seguida.

Paraliso ao ver um Chase apenas com uma toalha em volta da cintura, com os cabelos molhados caindo nos olhos, e pingos d'água caindo pelo seu corpo, e que corpo, eu sabia que ele era forte mas nunca tinha o visto sem camiseta - na verdade vi na festa, mas o que eu não sofro de ressaca, sofro de amnésia e não lembrava direito.

Pelas minhas contas, vejo seis gominhos naquele tanquinho trincado, sem falar de seus braços enormes. Desço mais um pouco e encontro seus dois "V" apontando para o caminho da felicidade, mordo o canto da boca, óbvio que ele tem esses Vs deliciosos. Desço ainda mais minha avaliação, podendo notar uma certa - ok, grande - protuberância através da toalha.

— Se você continuar me olhando assim, não conseguirei manter meu auto controle por muito mais tempo, diaba.

— Talvez você não precise manter seu autocontrole Parker - falo mordendo a boca.

Nem eu reconheço minha própria voz, já é mais que nítido que sentimos atração um pelo outro, desde o dia do drift nos provocamos o tempo todo, mas agora, vendo ele assim na minha frente todo gostoso, não consigo resistir.

Quando percebo estou indo em sua direção, e quando paro na sua frente faço o que quis fazer desde quando ele entrou aqui, eu me abaixo e dou uma lambida na gota de água que entrou em um dos seus V. Ouço-o rosnar, quando olho pra cima suas pupilas já estão completamente dilatadas.

Ele me ergue e me prende na porta, as duas mãos ao lado da minha cabeça e o peitoral grudado no meu, estou com o mesmo pijama que usei no dia da cozinha, ele por si só já é transparente, mas com seu peito ainda molhado ao meu ele fica totalmente transparente.

— Diaba, eu vou te dar cinco segundos para me dar um motivo para não te foder agora.

Conto mentalmente em minha cabeça enquanto nos encaramos, com o corpo grudado e a boca muito próxima.

Um...

Dois...

Três...

Quatro...

Cinco....

Não espero, eu mesma o seguro pela nuca e colo nossas bocas, e foi uma explosão, esse beijo cheio de desejo e tesão está ainda melhor do que no dia do drift.

Sua boca tem gosto de menta, eu já reparei que ele começou a usar o mesmo cigarro que o meu, e minha boca tem gosto de chocolate que comi antes dele entrar, nossos gostos juntos é simplesmente incrível.

Sinto quando ele coloca as mãos na minha bunda e me levanta, enlaço sua cintura com minhas pernas e minha boceta fica em contato direto com seu pau, muito duro atrás da toalha, só desfazer aquele nó e pronto...

Nossas línguas continuam duelando enquanto ele aperta minha bunda com toda força, tenho certeza que ficará a marca de seus dedos, e eu não me importo, tudo o que eu quero agora é ele.

Quando ele separou nossas bocas, começa a descer pelo meu pescoço eu fico com ainda mais tesão, se isso for possível. Ele chega nos meus seios e coloca na boca por cima do tecido, acabo gemendo com o atrito gostoso, sem conseguir me controlar.

— Xiu diaba, ao menos que queira que nossos amigos saibam que você está gemendo pra mim.

— Desgraçado...

Correndo Até VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora