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Liguei para Christian e expliquei a situação a ele,em menos de quinze minutos a porta do quarto estava sendo aberta com as chaves de emergência que ficavam na cozinha

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Liguei para Christian e expliquei a situação a ele,em menos de quinze minutos a porta do quarto estava sendo aberta com as chaves de emergência que ficavam na cozinha.

– Pensei que eu ia esperar o dia inteiro. –

– Vai reclamar? –

– Não amorzinho, preciso ir na casa de Viktor e de lá seguimos pro hangar da família Uckermann sim? –

Ele assentiu e eu peguei meus óculos escuros e sai do quarto,sendo seguida por Christian e o empregado que carregava minha mala.

Chegando lá,abri a porta e tive a visão de Christopher quase matando a amante dele enforcada,a mulher tava tão vermelha que parecia um camarão.

– Viktor, Alê, que bom que estão aqui. Quero dizer que brevemente estarei de volta,mas devido a certos acontecimentos... – Olhei para a sirigaita de salsalio que continuava próxima a parede – Irei passar uns dias ao lado da companhia do meu pai. –

– É isso que acontece quando tudo da errado pra você,Saviñón? – A perua loira se atreveu a falar comigo,estava ficando louca,só podia ser. – Você foge,como um rato em meio a mil ratoeiras? –

– Eu juro que só não mato você,em respeito ao filho do Christopher. – Me aproximei dela que arregalou os olhos –

– A mim você não está dizendo nada. –

– E você,ainda não terminamos nossa conversa. E não pense que me deixando trancada no quarto vai resolver porquê não vai. – Eu coloquei os óculos novamente e fui em direção a porta – Até mais, família Uckermann. –

Sai em direção ao carro que me aguardava do lado de fora,chegando no hangar percebi alguma coisa estranha. Está tudo mais parado que o normal, Christian também percebeu já que pegou sua arma da cintura.

– Dulce tem algo de muito errado aqui... – Ele terminou de falar e barulhos de tiros foram ecoando por todo hangar. –

Abaixei-me junto com Christian e como se o destino tivesse contra mim todos os meus seguranças foram atingidos deixando apenas eu e Christian na mira de várias armas.

– Olá loirinho,vamos fazer um combinado. – Um homem com uma balaclava no rosto falou olhando para Christian – Você deixa ela vir conosco,e você fica vivo. –

Ele disse e foi se aproximando de mim, Christian passou em minha frente e apontou a arma na direção dele.

– Não se aproxime dela! –

– Está bem,você quem pediu. – Ele abaixou a arma e dois tiros foram desparados,todos no peito do meu melhor amigo. –

– CHRISTIAN,NÃO! –

O corpo de Christian tombou para trás caindo ao meu lado e eu me abaixei ao lado.

– Loirinho,não faz isso comigo,respira e fica comigo. Não fecha os olhos. – Eu pedi sentando-me no chão e colocando sua cabeça em meu colo –

– Dul não se torture,minha hora chegou – Ele falou e cuspiu sangue –

– Não fala isso bebê,você não vai morrer – Eu falei sentindo lágrimas brotarem em meus olhos –

– Seja forte Dul,você foi a melhor pessoa... Que – Novamente ele colocou sangue pra fora – Eu conheci, Я тебя люблю! "Eu te amo!"

– Não loirinho,não faz isso por favor... – Falei quando sentir o aperto de sua mão afrouxar e seus olhos ficarem abertos olhando para mim. –

Meu melhor amigo estava morto,ele morreu pra me salvar. –

– Agora você vem com a gente ruivinha,logo logo alguém vai achar o corpo do loirinho. –

Ele tentou me puxar mas eu segurei a arma de Christian e apontei para ele.

– Se afasta de mim! –

– Escuta aqui,vadia Italiana,não estamos brincando ouviu? Ou você vem com a gente,ou você acaba e igual ao seu amiguinho. –

Em um momento um homem me imobilizou por trás e tirou arma da minha mão,me dando uma coronhada logo em seguida e tudo ficou preto de repente.

Em um momento um homem me imobilizou por trás e tirou arma da minha mão,me dando uma coronhada logo em seguida e tudo ficou preto de repente

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A Esquina da Morte | VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora