linha do dragão

3.11_ Despertar do Herói: O Impacto Vulcânico.

_42 anos atras_ REINO DE LUMINIA

Atomato, com apenas 8 anos, já era o orgulho de sua família, filho de um rico nobre e descendente de comerciantes bem-sucedidos. Seus olhos verdes claros e cabelos loiros brilhavam como se fossem iluminados pelos próprios deuses, e a beleza do garoto deixava todos ao seu redor encantados. Quando as visitas chegavam à casa de seu pai, Lonrin, não podiam deixar de exaltar o jovem prodígio.

- O pequeno Atomato é verdadeiramente abençoado.
- Ele traz uma aura de paz para nossa cidade.
- Seu encanto é inigualável!

Lonrin, ao levar Atomato à feira, sempre lhe dizia com um tom firme e inspirador:

- Escute, meu filho, não importa qual caminho você escolha. O essencial é ser o melhor, atingir o ápice do poder e construir seu próprio império.

Essas palavras se tornaram o mantra de Atomato. Com o desejo ardente de superar qualquer obstáculo, ele decidiu se tornar um guerreiro. Seu corpo, não apenas abençoado pela beleza, também possuía uma agilidade e força incomuns. A cada dia, o jovem lutador treinava com uma intensidade implacável, absorvendo técnicas de combate com uma habilidade sobrenatural.

Aos 10 anos, Atomato já derrotava veteranos de guerra com uma destreza que parecia sobrenatural. Seus duelos eram aclamados e, logo, ele se tornou uma lenda em potencial. Aos 11, não apenas lutava, mas comandava batalhões com uma estratégia que deixava seus inimigos atônitos. As batalhas por territórios tornaram-se seu campo de jogo, e aos 12 anos, com 1,75m de altura e uma presença imponente, ele lutava nas linhas de frente com um fervor que parecia transcender o normal.

Aos 13 anos, Atomato já era conhecido como o subcomandante do exército de Luminia. Seu nome se espalhava rapidamente entre os aliados e temidos entre os inimigos. Em cada batalha, sua coragem e habilidades desafiavam os limites do possível, e suas vitórias não eram apenas uma questão de estratégia, mas de uma determinação feroz e uma habilidade quase mítica.

Sua ascensão rápida ao poder não apenas confirmou as profecias sobre seu potencial, mas também moldou a imagem de Atomato como uma figura destinada a grandes feitos. Seu caminho estava apenas começando, e o destino parecia prepará-lo para desafios que testariam até mesmo a força de um guerreiro abençoado pelos próprios deuses. Apesar de suas impressionantes conquistas e da fama que acumulou, Atomato sentia uma inquietação crescente. Seus feitos notáveis o haviam levado a ser considerado um prodígio, mas ele ainda não havia despertado o verdadeiro potencial que sentia pulsando dentro de si. Seus aliados acreditavam que ele era um espiritual de força ou osso, mas a verdade era que seu verdadeiro poder permanecia adormecido.

Aos 15 anos, Atomato foi incumbido de uma missão que testaria não apenas suas habilidades, mas sua própria essência. O exército de Luminia marchava contra Aku, uma nação conhecida por sua resiliência e astúcia. O confronto prometia ser um dos mais árduos de sua jovem carreira. A batalha começou com promessas de vitória, mas logo se transformou em um pesadelo.

A linha de frente se encontrava em um caos absoluto. Os homens de Atomato estavam sendo empurrados para trás, e as esperanças de Luminia estavam se esvaindo diante da feroz resistência de Aku. Perseu, o líder de Aku, era um gênio estrategista que parecia antecipar cada movimento dos adversários. Seu domínio sobre o elemento água permitia-lhe criar ondas de destruição, desferindo ataques devastadores que desmantelavam as defesas de Luminia.

Entre o caos, Atomato se deixou ser Lufrun, seu alter ego como estrategista, enfrentando Perseu, o mestre da água e líder de Aku.

O embate entre Lufrun atomato e Perseu era monumental. Perseu, com seu domínio sobre o elemento água, estava criando uma tempestade de destruição que parecia absorver não apenas as forças de Luminia, mas também a esperança dos soldados. Cada golpe de água que Perseu desferia era como um maremoto, desestabilizando as linhas inimigas e deixando uma trilha de desespero.