HAZEL SALAZAR
Sioux Falls - Dakota do SulHazel acabou de acordar de uma longa e boa noite de sono. Fazia anos que ela não dormia tão bem. Ela se espreguiça, toma uma ducha gelada para acordar e, em seguida, coloca uma jardineira curta e justa com um cropped preto que ela costumava usar. Seu quarto estava intocado desde o dia que ela o deixou. Hazel prende o cabelo em um coque despojado, pretendendo consertar carros com o pai, como fazia antigamente. Ela desce as escadas e encontra os irmãos Winchester tomando café da manhã, enquanto seu pai estava em pé, colocando manteiga no pão.
— Bom dia, pai! — diz Hazel, abraçando-o de lado.
— Bom dia, meu amor. Dormiu bem? — pergunta Bobby, olhando carinhoso.
— Como um bebê. Fazia tempo que não dormia tão bem.
— Fico feliz. Aqui, toma seu café da manhã — diz, entregando um café bem passado e um sanduíche.
— Ah, pai, assim eu vou ficar mal-acostumada.
— Mas é para ficar mesmo. Prometo que, se voltar a morar comigo, será tratada da melhor forma — ele pisca, sentando-se à mesa, enquanto os Winchester observam a cena com um sorriso ladino.
— A gente mora com você e não é bem assim — diz Dean.
— Cala a boca — diz Bobby.
— Temos um caso — diz Dean, entregando um jornal a Hazel, que o pega.
— Existe um ninho de lobisomens que a cada dia aumenta mais no oeste da cidade — diz Sam.
— Como assim aumenta?
— Ainda não sabemos. É um tipo específico de acasalamento e eles crescem muito rápido. Os livros chamam isso de Dermatredis, uma espécie rara que foi extinta há muitos anos — responde Sam.
— Sabemos como matá-los? — pergunta Dean.
— Parece que existe uma erva chamada Monkshood ou aconito, que os enfraquece. Mas até onde sei, a prata os deixa fracos, mas não mata — responde Sam.
— Ok, vamos lá então.
Hazel chama sua amiga e sua irmã para irem também. Ambas se arrumam e já estão no carro, com Dean dirigindo, Sam ao seu lado e o trio atrás. A viagem é silenciosa, com algumas conversas paralelas. O clima está um pouco tenso por causa de Sam e Clarie, mas Hazel não sabia o que havia acontecido e apenas ignorou o clima palpável entre os dois.
— São eles? — pergunta Clarie.
— Aparentemente — responde Hazel.
— Que gostosos — diz Georgina, que logo recebe um tapa de Hazel.
— Temos que esperar o melhor momento para atacar — indaga Sam.
— Se esperarmos mais, vai anoitecer e as coisas ficarão piores — diz Dean.
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𝐘𝐞𝐮𝐱 𝐏𝐚𝐩𝐢𝐥𝐥𝐨𝐧 - 𝐃𝐄𝐀𝐍 𝐖𝐈𝐍𝐂𝐇𝐄𝐒𝐓𝐄𝐑
FanfictionDedico essa história para os amantes de um bom romance, para aqueles que sonham em viver um romance impossível com criaturas fictícias ou digno de uma paixão aventureira.