Dedico essa história para os amantes de um bom romance, para aqueles que sonham em viver um romance impossível com criaturas fictícias ou digno de uma paixão aventureira.
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Capítulo: O Encontro no Coração da Noite
A noite caiu, fria e silenciosa, envolvendo a cidade em sua escuridão impenetrável. O vento cortava o ar com um sussurro sinistro, como se os próprios céus estivessem aguardando o que estava prestes a acontecer. Hazel e seu grupo estavam de volta à velha fábrica, o esconderijo dos vampiros restantes. O lugar, que antes parecia uma estrutura enferrujada e abandonada, agora exalava uma sensação de presságio, como se estivesse vivo, aguardando pela batalha que se aproximava.
O grupo estava unido, pronto para enfrentar o que restava daquela ameaça. Sam e Clarie estavam na vanguarda, observando os arredores, Anthony e Bobby estavam na espreita enquanto Georgina e Dean se posicionavam ao lado de Hazel, preparados para o que fosse necessário. Ela podia sentir a tensão no ar, o peso de um passado distante, e o peso de seu próprio poder. A energia em seus dedos vibrava com a expectativa, sua magia pulsando à medida que ela se preparava para destruir a última resistência vampírica.
— Tudo pronto? — Bobby perguntou, sua voz grave cortando o silêncio da noite.
Hazel olhou para ele, seu olhar determinado, mas algo dentro de si estava inquieto. Ela sentia uma presença, uma sensação estranha que a acompanhava desde o momento em que haviam chegado. Mas ela afastou rapidamente a dúvida. Agora não era hora para fraquezas.
— Vamos acabar com isso de uma vez. — Hazel respondeu, sua voz firme, com um toque de ferocidade que refletia o peso da missão.
Eles avançaram para o interior da fábrica, as sombras jogando danças de terror nas paredes corroídas. Os passos eram leves, calculados, enquanto se aproximavam da área onde o restante dos vampiros se escondia. A tensão era palpável, como se o lugar inteiro estivesse em alerta, esperando pela investida deles.
De repente, uma figura surgiu das sombras, um vampiro de olhos brilhantes e dentes afiados. Hazel reagiu instantaneamente, um feitiço saindo de seus lábios com a velocidade de um raio, atingindo o vampiro com uma explosão de luz. Ele gritou em agonia antes de ser reduzido a cinzas, mas o som de seus gritos ecoou pelos corredores vazios da fábrica.
— Um a menos. — Georgina murmurou, com um sorriso tenso.
Hazel não respondeu. Seus olhos estavam fixos à frente, caçando a próxima presa. Ela podia sentir o cheiro metálico do sangue, a presença das criaturas a espreitar em cada canto escuro. A próxima batalha estava prestes a começar.
Enquanto o grupo avançava, Hazel percebeu que estavam cada vez mais perto do núcleo da fábrica, onde ela sentia a maior concentração de vampiros. Era ali que eles tinham se escondido, e onde ela sabia que encontraria o que restava da ameaça. Ela fechou os olhos por um momento, concentrando-se na magia ao seu redor, sentindo cada movimento do ar, cada vibração da terra, até que finalmente, ela os localizou.