Bardock Salva a Vila...

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Enquanto as feridas de Bardock se fechavam, ele sabia que precisava descobrir mais sobre aquele lugar e sobre os seres que o haviam ajudado. O que seria aquele planeta misterioso? E por que Ipanna e seu filho Berry o salvaram? Muitas perguntas pairavam em sua mente, mas uma coisa era certa: sua luta estava longe de terminar.

Com o corpo se recuperando e a mente cheia de dúvidas, Bardock se preparava para enfrentar os desafios que viriam. O destino parecia ter planos maiores para ele, e a verdade sobre o que realmente aconteceu com o Planeta Vegeta ainda estava por ser revelada.

__ Mas o que significa isso? Questiona ele. __ Será que acabaram me mandando para o passado? Continua os seus questionamentos.

De repente o filho do ser adulto se aproxima de Bardock e diz:

__ Ei tio, qual é seu nome? Bardock olha para ele com um olhar de repulsa total e diz:

__ Eu odeio crianças!!

__ Ah, rum... O garoto se entristece.

Nesse momento uma nave grande passa por cima da caverna que deu para ver a sua sombra, Bardock vai para fora e diz:

__ Ah, aquilo ali é? Diz ele imaginando ser a nave de Freeza

__ Isso veio da direção da vila. Disse o ser adulto.

Nesse instante começaram a destruir partes da vila que havia naquele planeta, eram soldados armados com armas de laser que saíram daquela nave.

__ Agora escutem bem!! A partir de hoje o planeta Planty pertece ao pirata espacial o mestre Chilled, e aqueles que se oporem eram morrer, hahahaha. Diz um dos soldados.

__ Ei, você ai!! Grita alguém de uma montanha.  Ao virarem na direção de quem havia gritado, lá estava Bardock já com sua roupa de sayajin.

__ Quem é você, quer ficar contra nós? Diz o soldado se aproximando de onde Bardock estava. __ É um idiota, vamos mata-lo Guiabyra! Continua ele

__ Deixa comigo!! Diz o outro e começa a atirar Bardock então voa rapidamente e ataca o abdômen do que começou a atirar, o qual fica imóvel e começa a querer desmaiar, Bardock então o segura pelo queixo.

__ Essa não! Diz o outro e tenta atirar em Bardock que desvia muito rápido e dá um chute que o manda para longe. Nesse momento o que tinha levado o primeiro golpe de Bardock cai no chão.

__ Isso não deu nem pro cheiro!! Diz Bardock insatisfeito Os habitantes daquela vila vendo que ele derrotou os soldados malfeitores salvando assim a paz da vila, eles se aproximam dele agradecendo todos á ele, mas ele os manda parar.

__ Não confundam as coisas!! Diz ele de maneira fria __ Eu estou pouco me lixando se vocês estarão vivos ou mortos. Diz ele e sai voando para uma caverna longe.

__ Pelo jeito vou ter que ficar aqui por um tempo. Diz ele sentando no chão da caverna. “Mas o que será que tá acontecendo, eu não consigo me lembrar de nada após aquela explosão, droga!! Mas o que será que tá acontecendo comigo!!” pensava ele quando é interrompido pelo barulho de alguém chegando.

__ Quem está ai? Grita Bardock.

__ Com licença, eu trouxe isso pra você tio. Diz o filho do ser adulto que tinha conversado com Bardock mais cedo.

__ Hum? Diz Bardock perguntando o que era.

__ É comida, e remédio. Diz o garoto estendendo á ele.

__ Eu não preciso dessa porcaria. Diz Bardock friamente. __ Vai dá o fora daqui. Continua ele mandando ele embora

__ Mas... Diz o garoto sem entender o porque ele não queria.

__ Se não dá o fora daqui eu vou te matar moleque. Grita Bardock bravo com o garoto.

__ Ah, Ah, eu vou deixar aqui. Diz o garoto chorando e sai correndo dali.

Nesse momento o estômago de Bardock começa a roncar e ele come aquelas coisas de comer que o garoto trouxe. Quando chega á noite o estava chovendo e o garoto aparece na entrada da caverna onde vê Bardock fazendo flexão treinando seu corpo.

De repente no dia seguinte, o garoto estava trazendo mais comida e sorri quando chega e vê o cesto que ele tinha trazido cheio que agora estava vazio. Ele então sem dar sinal de sua ida ali, ele troca o cesto vazio pelo que ele trazia e sai rapidamente. Só que Bardock só não havia dito nada nem parado seus exercícios mas havia notado a presença do garoto e diz consigo:

__ Mas que moleque estranho.

A noite se estendia, e Bardock permanecia na caverna, inquieto. O som da chuva batendo nas rochas ecoava como um tambor, marcando o ritmo de sua incerteza. “Amanhã…” murmurou ele, os olhos fixos na escuridão. “Talvez então eu encontre respostas. Ou talvez apenas mais perguntas.” O suspense pairava no ar, como uma promessa não dita.

O garoto, aquele enigmático mensageiro, havia despertado sua curiosidade. “O que ele quer de mim? Por que insiste em me ajudar?” Bardock não sabia, mas algo dentro dele se agitava, como uma tempestade prestes a desabar.

Lá fora, relâmpagos rasgavam o céu, iluminando o horizonte. O destino o chamava, e ele estava disposto a enfrentá-lo, mesmo que isso o levasse a lugares sombrios e desconhecidos. A próxima semana (sábado que vem) traria respostas ou desafios ainda maiores. E assim, entre memórias perdidas e segredos ocultos, Bardock se preparava para o próximo capítulo de sua jornada.

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