TWENTY ONE

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episode five

THE DUEL

THE DUEL

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Mary andava e suspirava irritada a cada passo. Isso só poderia acontecer com ela. De longe ela avistou Jack, Fagin e mais dois homens dos quais ela não se recordava os nomes. Ela observou eles por um tempo, até perceber o que eles estavam fazendo.

Ela bateu a mão na testa quando percebeu o que era. Ela andou rapidamente, enquanto segurava a saia de seu vestido, para se aproximar dos homens.

"O que tem no barril? Parece pesado." Ela perguntou sorrindo, fingindo não saber o que estava acontecendo ali.

Os quatro homens se viraram para ela com expressões bem engraçadas, no ponto de vista da princesa.

O mais baixo entre eles se abaixou em reverência. "Princesa."

Mary apenas sorriu e abanou com as mãos.

"É comida para as viúvas, Mary." Fagin mentiu.

Mary colocou a mão sobre o peito e fingiu sentir admiração e orgulho. "Que ação admirável a de vocês. E ainda entregam pessoalmente." Ela olhou para o barril. "Eu posso comer um pouco?" Ela sorriu. "Vocês sabem, andei demais hoje e estou faminta."

"A necessidade delas é maior, minha princesa." Fagin falou.

A princesa deu de ombros. "Só perguntei porque o capitão Gaines está indo ao cais procurar um barril perdido de algo chamado... Era âmbar-gris?" Ela colocou a mão no queixo, fingindo tentar se lembrar. "E a melhor parte, o barril que vocês estão carregando é parecidíssimo com o que sumiu. Não é engraçado?" Ela perguntou sorrindo irônica. "Mas sei que não seriam tão tontos a ponto de arriscar tudo por isso. O capitão Gaines não vai ver problema em homens bons fazendo caridade."

Ela fingiu olhar em volta e colocou uma mão no canto da boca, como se fosse contar um segredo. "Que Deus tenha piedade daqueles que roubaram o barril, Gaines irá enforcar todos." Ela se inclinou para frente e cheirou o ar. "Espero que as viúvas gostem da sopa de lagosta." Disse e saiu.

No dia seguinte, ao acordar, Mary foi implorar ao seu pai para que parasse o tal duelo, com a desculpa que se o duelo acontecesse, o hospital perderia os dois melhores cirurgiões que tinha.

"Parem com isso imediatamente." O rei disse alto.

Todos presentes ali se viraram, e para a infelicidade de Mary, não tinha ido somente ela e o pai. O rei convidou o governador, e prontamente suas filhas se ofereceram para ir.

"Me disseram, de forma bem antidesportiva," o rei olhou para a filha, que revirou os olhos com a fala do pai, "que está cidade não sobreviverá sem os dois cirurgiões. Então, abaixem as armas." Ordenou o rei.

𝐔𝐍𝐂𝐎𝐍𝐃𝐈𝐓𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋; Jack DawkinsOnde histórias criam vida. Descubra agora