THIRTY TWO

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UNTAPPED POTENTIAL

UNTAPPED POTENTIAL

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Ela não sabia como tinha chegado em casa, tudo a sua volta parecia ser de mentira. A princesa que era tão racional, estava desolada e sem saber o que fazer ou o que pensar.

Mary entrou pela porta da frente de sua casa. Thomas que estava sentado no sofá, ao ouvir a porta se abrir se virou esperando ver sua irmã entrar, quando viu a situação da mais nova, ele imediatamente se levantou do sofá e andou até ela.

"Que merda, Mary." Ele pegou as mãos ensanguentadas da garota. "O que aconteceu?" Perguntou preocupado.

Mary ainda distante, respondeu: "Fique calmo, esse sangue não é meu, é de outra pessoa."

"Isso super me acalma." Ele disse irônico e se olhou para os lados, garantindo que os dois estavam sozinhos. "Você não matou ninguém, matou?"

Ela não matou ninguém, a única pessoa que estava morrendo era ela, pensou a princesa. Antes que Mary pudesse responder, Isobel, sua mãe, apareceu na sala e a puxou até o seu quarto.

A princesa não reclamou, não tinha mais com o que reclamar, era melhor fazer o que todos queriam e não causar nenhum tipo de conflito nesses seus últimos momentos.

Quando entraram no quarto, a rainha foi imediatamente ao guarda roupa da filha procurar uma roupa limpa. Isobel não tinha falado nada, até agora.

"Isso vai parecer crueldade, eu sei, querida, mas é para o seu bem." Isobel dizia tudo calmamente.

Mary olhou para a mãe e acenou para ela, antes de ir para sua cama e se deitar. "Não precisa trancar a porta. Eu não vou sair daqui."

Isobel apenas olhou para a filha e saiu do quarto, fechando a porta, sem trancá-la.

Thomas bateu na porta e entrou sem esperar resposta da irmã. "Mamãe disse que você..."

O moreno parou de falar e correu até a irmã que estava caída no chão. Ele se ajoelhou ao lado da mais nova e puxou a cabeça dela para seu peito, tentando raciocinar o que deveria fazer.

Mary parecia ainda estar consciente, mas Thomas não sabia por quanto tempo ela se manteria assim. Delicadamente, ele colocou a cabeça da irmã no chão e deu um beijo em sua testa.

"Vou buscar ajuda, eu já volto." Ele se levantou do chão. "Se você morrer, eu te mato." Ele disse e correu até a porta.

Thomas desceu as escadas rapidamente até a sala, esperando encontrar alguém, mas não tinha ninguém em nenhum maldito lugar daquela casa.

O moreno passou as mãos pelos cabelos, desesperado, ele correu até a porta da frente, saindo da casa e olhando em volta em busca de ajuda.

Ouvindo alguns barulhos, ele andou até o jardim. Ele não poderia estar mais agradecido pelo o que via. Thomas se aproximou, vendo o guarda no chão e Jack com a arma dele.

𝐔𝐍𝐂𝐎𝐍𝐃𝐈𝐓𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋; Jack DawkinsOnde histórias criam vida. Descubra agora