ONE

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episode one

THE YANKEE DODGE

THE YANKEE DODGE

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Mary observou pela janela o caminho que sua carruagem percorria. Ela admirava toda a paisagem, ela sempre fora uma pessoa muita observadora, desde muito pequena, sempre via o que jamais ninguém via, os pequenos detalhes.

Assim que a carruagem parou, Mary saiu, observando o lugar sem cor com pequenas residências e várias pessoas a vista. Mary olhou para o cavalheiro que a trouxe e lhe deu um pequeno aceno com a cabeça como agradecimento, o homem por sua vez devolveu o aceno e se foi com a carruagem.

Caminhando entre as barracas em busca de sua amiga, Mary sorria e cumprimentava as pessoas as quais conhecia.

"Mary, querida. Como vai?" A mulher atrás da barraca perguntou.

"Muito bem, Margaret. E a senhora, está bem?" Mary perguntou sorrindo.

Margaret deixou os ombros caírem.

"Não tão bem quanto a senhorita." Margaret sorriu para jovem. "Ainda mais agora que me roubaram minha última maçã" Disse desmanchando o sorriso.

Mary sorriu. " Sem problemas. Aqui" Mary disse enquanto entregava algumas moedas para a mulher. "Deve ser o suficiente por uma maçã."

A mulher agradeceu, implorando para Mary levar algumas frutas, já que a moedas pagariam mais que uma maçã, mas Mary recusou sorrindo e se despedindo. Mary continuou sua pequena caminhada em busca de sua amiga, sorrindo para todos que a cumprimentavam. Quando Mary começou a frequentar a colônia de Port Victory, ninguém sabia quem era ela e de quem ela era filha, ela gostava disso, as pessoas sendo elas mesmo, mas não demorou muito para descobrirem. O que a deixou surpresa, foi que as pessoas continuaram a tratá-la da mesma forma que antes, o que a deixou muito agradecida.

"Mary, o que faz nesse fim de mundo?" Sr. Michaels perguntou enquanto ela passava por ele.

"Não fale assim, o senhor sabe que eu adoro este lugar." Mary disse parando ao lado do homem. "E o senhor, está melhor?" Ela perguntou olhando o homem de cima a baixo.

"Não se preocupe. Deve ser apenas a sensibilidade me causando um pouco de dor" Ele respondeu sorrindo.

Mary sorriu. " Espero que sim, melhoras ao senhor. Tenho que ir encontrar a Belle. Até mais, Sr Michaels."

Mary começou a caminhar apressadamente o que logo se transformou em uma leve e suave corrida, quando a garota dobrou a esquina, com a barra de seu vestido deslizando sobre o cascalho trombou em alguém, fazendo-a cair no chão. Ao olhar para cima, ela suspirou e revirou os olhos.

"Tinha que ser" Mary disse para a pessoa que a olhava de cima.

Thomas, seu irmão, sorria enquanto a observava no chão, estendendo as mãos ele a ajudou a se levantar. Logo a garota se levantou e começou a alisar seu vestido para tirar o vestígios de poeira.

𝐔𝐍𝐂𝐎𝐍𝐃𝐈𝐓𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋; Jack DawkinsOnde histórias criam vida. Descubra agora