Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
*:・゚✧*:・゚
𝗘𝗡𝗧𝗥𝗘𝗜 𝗡𝗢 𝗖𝗢𝗟𝗘́𝗚𝗜𝗢 𝗝𝗔́ 𝗔 𝗣𝗘𝗡𝗦𝗔𝗥 nas férias, quem disse que a escola era fácil, mentiu tanto. Porque eu sentia que a minha cabeça ia explodir, já não dormir bem há dias, mas deve ser por estarmos na altura dos testes. Vejo a Sofia, André e Rui entro dando apenas bom dia, ao que me respondem e vejo que a conversa por lá não estava nada animada. A Sofia diz alguma coisa e o Rui sai nervoso, deixando o casal se beijar em paz.
Toca a campainha para a aula, a aula do teste com o professor maluco, mas conhecido por Paulo, sento ao lado a Adri e tiro uma caneta da mala, o professor começa a distribuir os testes, olhava concentrada o anúncio cruzando a perna e abanando o pé nervosa, olho para a frente e vejo o professor a olhar para baixo das mesas possível a ver se ninguém copiava o teste. Volto a dar atenção ao teste fazendo algumas cornas na calculadora até o stor bater na minha mesa e da Adri, o que me fez dar um pulo do susto.
— Mas que? —digo confusa e olho para o professor.
— Gonçalo Pimentel! O que é isto? —diz o stor Paulo levantando a camisa dele e fazendo papéis caírem, sorri satisfeita com ele a ser apanhando. Volto a atenção para o meu teste, voltando a fazer o cálculos atentamente.
— Stor! Desculpe. Isto foi sem querer a sério. —diz o Gonçalo e eu reviro os olhos.
— Ninguém faz cabulas sem querer, Gonçalo. —diz o Stor Paulo.
— Ó stor! Eu sabia as fórmulas. Eu é que sou um bocado esquecido e... —diz Gonçalo. — e preciso de ter um...
— Sim... Muito bem... —diz o professor
— Auxiliares de memória. —diz o Gonçalo.
— Muito bem... Eu acredito em ti... —diz o professor e eu arqueio a sobrancelha confusa. — Dá cá as cábulas.
— Oh stor, vá lá... por favor. —diz o Gonçalo.
— Gonçalo dá-lhe as cábulas e deixa-nos concentrar no teste! —digo enquanto me virava para ele rapidamente.