Isabel Morais é uma jovem de Lisboa, conhecida por sua emotividade, determinação e resiliência. Guiada pelo coração, Isa não hesita em expressar suas emoções e defender suas opiniões com firmeza. Mora com os pais, donos de uma pequena livraria, e co...
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𝗧𝗢𝗖𝗔 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗔 𝗛𝗢𝗥𝗔 𝗗𝗘 𝗔𝗟𝗠𝗢𝗖̧𝗢 e eu vou para a fila esperar a minha vez, quando acabar este período não vou precisar mais de esperar pelas refeições. Vejo a Sofia a correr com a irmã para algum lado e eu olho estranho para elas até ouvir o Vitor a chamar para eu escolher o prato, escolho o prato e sento numa mesa, sendo depois acompanhada pela Adri quando tem o prato dela, ficamos a falar sobre o desfile, como eu já tinha desisto do desfile a conta como vai o trabalho dela com a Filipa e Rute. Ela disse para ir com ela até à associação de estudantes e assim a sigo até lá, quando percebo que ela abre a porta com dificuldade e eu ajudo-a a abrir um pouco.
— Bem! Grande espetáculo, sim senhora! —diz a Adri e eu olho vendo o Lourenço e André possivelmente em cima do Rui.
— Que porra vocês estão a fazer? —digo confusa com a situação e eles saem de cima do Rui rapidamente.
— Ó Lourenço... Bora dar um giro aí pelo colégio. Isabel também temos algo para te mostrar. —diz o André e eu olho-o confuso.
— Esquece! Agora, sou eu a jogar. —diz o Lourenço.
— Não pá bora lá. —diz o André.
— O que é que me mostrar André? —suspiro.
— Não! Rui! Joga comigo, anda. —diz o Lourenço
— O Rui também não quer jogar. Vá!... Vái!... —diz o André empurrando o Lourenço para a saída e eu percebo o que ele está a fazer.
— Ele tem uma coisa para me mostrar. —digo antes de sair atrás dele também.
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𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 𝗡𝗢 𝗕𝗔𝗥 𝗔𝗭𝗨𝗟 𝗦𝗘𝗡𝗧𝗔𝗡𝗗𝗔 𝗡𝗨𝗠 𝗗𝗢𝗦 𝗦𝗢𝗙𝗔́𝗦 𝗗𝗢 𝗖𝗔𝗡𝗧𝗢 𝗘𝗡𝗤𝗨𝗔𝗡𝗧𝗢 𝗘𝗦𝗧𝗨𝗗𝗔𝗩𝗔 para os últimos testes do período, vejo a gémeas e a minha irmã a entrar e ela chama-me, nego e vejo as gémeas a chamar também, suspiro indo até elas e sentando ao lado da Silvia. Enquanto elas falavam sobre o Ed e sobre ela lhe ligar até que o Lucas se aproxima de nós.
— Olha estavas a tentar ligar para o Ed? —diz o Lucas para a minha irmã e ela concorda. — Ele não te disse? —levanto o olhar do caderno olhando tudo. — Os 4Taste hoje tinham uma ação promocional qualquer. E... se calhar é por isso que ele tem o telemóvel desligado.
— O quê!?... E ele não me disse nada!?... —diz a minha irmã e eu faço uma careta pela confusão que ia dar.
— Se calhar, não teve tempo. —diz a Sofia.
— Ya. Foi uma cena assim à última da hora arranjada pela editora. —diz o Lucas.
— De certeza que ele te liga quando estiver livre. —digo.
— Ó Leonor! Tu tens que ter paciência. —diz a Silvia
— É o preço por ter um namorado famoso. —diz a Rita.
— Ah! Eu não sei se aguento isto. —diz a minha irmã, vejo o Lourenço a chegar e a Silvia a ir cumprimenta-lo.
Vejo a Sofia e André a falarem no bar e seguro o riso por ver mais uma tentativa do André e a cara nada boa do Rui. Por isso ou não estava a gostar da conversa ou estava só pensativo porque ele tem sempre aquela cara.
— Ai!... ai... ai... ai! Mostras-lhe o quê? Tu não lhe vais mostrar nada que eu não aprove, ouviste? —diz o Rui e todos olham e dizem "ahn" — O que é que foi? —e todos pararam de olhar.
O bar volta ao normal pouco depois fingindo que nada aconteceu, para o caralho, vejo o André e a Sofia a discutir, olho para trás vendo o Rui na mesa com o Lucas, quando ia voltar a olhar para frente olha para trás para ver se vi bem. Sou interrompida dos pensamentos por gritos.
— Oi, pessoal! —diz o Ed. a chegar com os amigos.
— Aí vem a banda com mais estilo do momento! —diz o Lucas. — Correu bem?
— Nunca tinha feito uma ação promocional, mas até acho que nos safamos. —diz o Jota sendo no puff perto.
— Foi lindo! O pessoal curte bué o nosso som. —diz o Link.
— E havia lá muitas fãs? —diz a minha irmã e olho para ela vendo a merda a vir lá ao longe.
— Principalmente, raparigas! —diz o Link e eu atiro-lhe uma almofada. — Hey!
— Lê o ambiente Link! —digo frustrada enquanto eles festejam.
— Já estou a perceber tudo, então. —diz a minha irmã.
— Não lhes ligues. Vá lá pessoal! Eles estão a exagerar. —diz o Ed. — Nem havia lá tantas raparigas quanto isso e também havia muitos rapazes.
— Que engraçado, é porque isso que só falam das raparigas. —diz a minha irmã.
— Mas isso foi o Link, sabes como é a mente dele. —digo e ele olha-me ofendido.
— Oh! Que novidade! Querias que eles falassem do quê? —diz o Lourenço.
— Vocês têm é com muita sorte, meus. —diz o Rui aproximando-se. — Olhem lá, vocês por acaso não estão a precisar assim de mais ninguém na banda, pois não? Eu sei tocar pandeireta.
— E eu a pensar que me vinhas com a flauta. —digo divertida e ele olha-me me fazendo mandar-lhe um beijo e ouço os rapazes a rir do que ele disse.
— Olha! Isso é que era! —diz o Lourenço.— Eu também podia entrar!... Eu sei tocar ferrinhos! —bato com a mão testa.
— Ah! O Lourenço! Tu por a caso queres ficar sem a surpresa? —diz a Silvia.
— Eu lamento, mas não precisamos, nem de pandeireta, nem de ferrinhos. —diz o Jota.
— É... Não precisamos de partilhar as fãs com os amigos. —diz o Link.
— Que ridículo! A fama está mesmo a subir-lhes à cabeça. —diz a minha irmã. — Fica lá com as fãs. Pelo menos, elas não te chateiam. —pega as coisas para ir embora.
— Leonor, por favor... Leonor, Leonor, vamos conversar... —diz o Ed indo atrás dela.
— Eu não quero conversar contigo. —diz a minha irmã.
— Leonor. Por favor... Nós temos que resolver isto. —diz o Ed. — Por favor... vamos conversar e afastam-se para falar.
— E pífaro? Também sei tocar pífaro. —todos fazem ahn. — Campainhas? —diz o Rui.
— Porque eles iriam precisar de campainhas, Rui? —digo sem paciência. — Já agora eu canto. —digo gozando com o Rui que ficou sério e subo no sofá o olhando. — Talvez nunca consigamos dar Porquês são barreiras pra avançar Desta vez, faz um esforço pra alcançar. —canto para ele que ficou sério e eu colo os braços à volta nos ombros dele. — Talvez da próxima Ruizinho, se ouvir que alguém precisa de campainhas nas canções eu aviso-te. —ouço os rapazes a rir e sinto um olhar em mim, olho vendo o Jota a olhar sem expressão.
— Às vezes acho que me odeias. —diz o Rui.
— Não te odeio Rui, não és a minha pessoa favorita, mas és fixe. —disse eu.