ATENÇÃO!
a trama da história não é da mesma saga do "Até que a última luz se apague I" que teve o complemento da outra saga dos livros dos filhos! (Cujo esqueci o nome KKKKK), se trata de uma história com o universo diferente dos personagens, porém...
Eu poderia me sentir em casa se eu não soubesse onde eu estava, pois o local que eu consigo identificar agora, é macia como pétalas de rosas, o ar é cheiroso como um vasto campo abençoado por Perséfone, os sons de cristais desse ambiente me fazem me sentir extremamente calma e poderosa... Não consigo imaginar o quão maravilhoso é esse local se eu não estivesse muito orgulhosa por estar aqui.
Coloco meu antebraço cobrindo meus olhos, me incomodando com a claridade, mesmo que eu estivesse pálpebras fechadas, eu ainda poderia sentir o clima, posso escutar os sons, e também é perceptível que aquela luz iluminava completamente meu ser.
Decido abrir meus olhos, tentando reconhecer onde eu estava, e acordo em um caminho de rosas brancas, roxo e rosa, me levanto cuidadosamente, com medo de amassar aquelas flores, mas percebo que não conseguia amassa-las, mesmo que eu tentasse agarrar ela com minhas mãos, olho ao meu redor, respirando fundo, imaginando e aproveitando cada segundo daquele lugar esplêndido., com enormes cristais rosas que refletiam a luz do céu, eram tão grandes que eu não conseguia ver nada além daquela vasta claridade.
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Akemi: Nossa... Que lugar é esse?—Me sento delicadamente naquele caminho repleto por rosas, mesmo com medo de que alguma formiga sente na minha bunda e me pique, olho entre aquelas flores, e percebo que era um gramado limpo, sem qualquer tipo de insetos— Kyros? —Olho para os lados, procurando pelo o homem que eu amava— Kyros? Isso não tem graça! Me responde! Eu não gosto de brincadeiras em momentos como esse!
Akemi se levantou ainda procurando por seu Homem, se sentindo completamente sozinha no meio daqueles cristais, olhou entre todas aquelas enormes estruturas que refletiam, e parecia que não tinha ninguém, além da sua própria presença, Akemi fez um véu de Hécate, afirmando que ninguém poderia entrar naquele domínio e encostar nela, além dela mesma.
A mesma resolveu andar mais a fundo no caminho entre aqueles cristais, sentirem seus pés sendo majestosamente relaxados por aquelas flores que deixavam ela com mais preguiça de poder sair daquele lugar.
Não demorou muito para encontrar espíritos malignos, mas pareciam que eles não queriam se mexer apenas estavam focado olhando para seu próprio reflexo no cristal, passo por eles despercebidamente, indo em direção a qualquer lugar, planejando encontrar algo ou alguém que possa me ajudar.
É claro que o caminho está cheio de mistérios, mas eu estou apenas mais preocupada com o fato de onde estão meus amigos, e que tipo de monstros eu posso encontrar se eu seguir o caminho errado.
Não demorou muito até eu encontrar um arco feito de flores, que tinha uma visão mais ampla do espaço que eu tinha logo á fora, passo por aquele arco, olhando para os lados tentando encontrar alguma saída os vestígios de pessoas, olho para o extenso horizonte na minha frente, havia uma caveira de uma cabeça de dragão, repleta de flores e coberta por plantas, pouco se via a vegetação que dava um ar deslumbrante a aquele fóssil.
