Ep - 11.

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Em uma noite de sábado, 17 de Novembro, Robert Yarles estava no seu escritório e anotando algumas coisas enquanto desfrutava de uma xícara de café. A delegacia já estava um pouco vazia e quase sempre Yarles era o último a sair, e de repente ele recebe uma ligação anônima que aparentemente era do assassino que estava atrás de Thomas.

(Robert): Delegacia de polícia de Manchester, inspetor Robert Yarles. O que deseja?

(???): Você está fazendo um péssimo trabalho, inspetor. Mas não posso negar que acertou em uma de suas especulações sobre minha identidade.

(Robert): Quem é você??? Quem fala???

(???): A pessoa que matou impiedosamente Daphne Kent e Ian Cross. Preste bem atenção, inspetor, minha próxima vítima será morta na noite do dia 18. E onde? Eu poderia revelar isso para facilitar as coisas para vocês, mas meu jogo ficaria...bem menos divertido.

(Robert): Hahaha, jogo? Você chama isso de jogo?? Pessoas foram mortas sem nenhum resquício de piedade e você chama isso de jogo??? Aposto que você é um verdadeiro psicopata, isso sim.

(???): Sim, eu sou. E diga a Thomas Blake que a vida dele e de mais pessoas estarão em jogo, e talvez até a sua se não sair do meu caminho.

(Robert): É o que veremos. Se eu não chutar sua bunda para trás das grades, espero acertar uma bala bem no meio de sua testa, seu miserável.

Robert tentava rastrear a ligação e descobre que ela havia sido frita através de uma cabine telefônica, o que não agregaria em muita coisa. Yarles então planejava ir ao encontro de Thomas no dia seguinte e o alertar sobre o assassino.

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