O dia que o amigo do meu pai me comeu

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Meu nome é Lucas Henrique tenho 18 anos, sou um  loirinho baixinho, 1, 62 de altura, cinturinha fininha, uma bunda muito grande de 115 cm, coxas grossas.
Sempre fui apaixonado por homens mais velhos com mais de 45 anos.

O primeiro homem foi o Roberto, um dos amigos do meu pai. Ele é um homem bonitão, negro, 47 anos, 1,89cm , musculoso,  super bem cuidado e com uma rola grossa de encher a boca!

Bom, desde que o vi, fiquei com meu cuzinho piscando... vale contar que quando estou perto de um homem que sinto atração,  fico tímido e com um olhar "inocente" e na hora eles percebem que sou um viadinho louco para entrar na vara.

Meu pai fez uma festa de comemoração de uma das suas empresas, e como ele é um grande amigo dele, também foi convidado. Assim que o vi entrando pelo portão, fiquei com o cuzinho piscando.

Meu pai me chamou para nos apresentar, assim que ele apertou a minha mão sentiu como se houvesse uma carga elétrica passando pelo meu corpo, meu cuzinho piscando aceleradamente, vale contar que quando estou perto de um homem que sinto atração sexual, fico totalmente tímido e com um olhar de inocente, na hora eles percebem que sou um viadinho louco para entrar na vara deles.

Ao longo da festa, todo mundo bebe e se diverte. Enquanto eu, estava sozinho vendo aquele homem  lindo, junto com a sua esposa dançando um pagode no meio da multidão.

Uma hora ou outra, ele olha em minha direção, como se já soubesse que eu estava caidinho por ele.

E para a minha sorte, a minha mãe chama a esposa do Roberto para se juntar a ela em um longo papo.

E nesta hora ele se aproxima de mim e começamos a conversar. Eu estava totalmente desnorteado perto dele, gaguejava quando ele fazia alguma pergunta e meu olhar constantemente mirava em sua vara a qual marcava a sua calça social.

-  E você Lucas, já tem algum namorado?

- Não entendi, acho que  o senhor confundiu, eu tenho namorada e não namorado.

Neste momento ele aperta a sua vara e meu olhar novamente me denuncia.

- Sério, desculpa-me, mas tenho certeza que você faria muito sucesso com os homens (e novamente ele apalpa aquele volume que me atraiu fortemente).

- Porque o senhor fala isso?  (gaguejando levemente e olhando em direção ao seu pau)

Nesta hora ele se aproxima de mim,  coloca a mão em minhas coxas e dá uma leve apertada,  deixando-me mais louco por ele.

Com todo respeito garoto, mas você é exatamente o que um homem busca, novinho, rabudo e principalmente, que demonstra amar uma pica (aperta novamente).

- Mas eu nunca fiz isso, seu Roberto..... acho que não sou tudo isso que você falou a ponto de um homem me querer.

- Deixa eu te provar que você está completamente enganado, meu garoto. ( Quando ele me chamou de 'meu garoto' a única coisa que quis foi sentar nele até o talo).

Nesta hora ele se levantou e disse que estava com sede, pediu-me um copo de água.

Assim que estava abrindo a geladeira, sinto a sua mão apertando meu rabinho redondinho e a sua voz grave em meus ouvidos: "Desde a hora que eu cheguei estou duro pensando nessa bundinha branquinha...

Deu um curto gemido e falei: "Aí seu Roberto, sou filho do seu amigo, como você é capaz de fazer isso comigo?

- Isso não é nem o começo do que eu quero fazer contigo, meu garoto.

Levei minha mão para trás a procura de sua pica e realizei o meu maior desejo desde que começou aquela festa, sentir a pica daquele negão que estava fazendo o meu cuzinho piscar ansioso para levar varada.

Conto erótico gay - O amigo gostoso do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora