Brad
Não sei o que faz minha cabeça girar mais suas palavras ou seus lábios nos meus. Minhas mãos caem na cintura dela. Seus seios roçam no meu peito, me marcando como um ferro quente.
A questão dos negócios da família dela é tirada da minha cabeça. Só há espaço para um pensamento no momento e é assim que tiro a blusa da cabeça dela sem interromper o contato com a boca?
Não é possível, acho que dois segundos depois, Mel
e eu nos envolvemos em uma ligeira luta para ver quem consegue tirar as roupas do outro mais rápido.—Foda-se. Acho que rasguei sua camisa.— Xinguei ao ouvir o tecido macio rasgar.
—Que interessa? Odeio esta camisa.—
Empurra-me de volta para a cama, pernas nuas de cada lado dos meus quadris, sua buceta quente queimando através de sua calcinha rosa pálida e minha cueca boxer. Poderia pegar fogo a qualquer momento. Ela é um risco de incêndio literal. É tão gostosa.
Libera seus peitos e eles saltam como frutas suculentas na frente do meu rosto. É uma tentação irresistível. Mergulho, devastando um seio e depois o outro.Engasga e aperta minha cabeça com força no peito. Isso é bom. Isso é muito bom. Explicações é o melhor trabalho do mundo. Também hackear. Amo hackers.
—O que está dizendo?— Ri.
—Não tenho ideia—, murmuro.
Não tinha percebido que estava dizendo alguma coisa. Só quero comê-la. Quero provar cada pequena parte dela, particularmente a parte quente e úmida entre suas pernas.
— Venha aqui.
Puxo-a mais alto até que aquele pedaço de seda fique nivelado com a minha boca. Cutuco meu nariz ao longo da dobra de sua perna e encho meus pulmões com o almíscar sensual de seu sexo. É isso, acho.
Este é o auge da minha existência. Nada vai melhorar mais do que isso. Afasto o tecido molhado e arrasto minha língua através de seu sexo. Sua cabeça cai para trás e um gemido baixo e indutor sai da boca.
—Oh, meu Deus.— Estremece.
—Sim?—
Não há nada como ter a garota dos seus sonhos te tratando como uma divindade, mas é o verdadeiro ser de outro mundo aqui. Sua buceta é lisa e rosa. Tem gosto de uma sobremesa decadente do tipo que só pode encontrar nos restaurantes com toalhas de mesa e talheres de verdade. Nunca comi em um desses lugares. Nunca senti que pertencia lá, mas não há constrangimento aqui.
Mergulho, lambendo meu caminho pelas bordas, enfiando as dobras de lado, chupando o minúsculo capuz do seu clitóris. Ela geme novamente quando deslizo um dedo dentro dela. É mais gostosa aqui, um verdadeiro inferno. Se morresse assim, era um caminho de felicidade.Suas paredes apertadas apertam meu dedo e minha mente fica em branco quando o pensamento do meu pau dentro deste canal quente e estreito é suficiente para me enviar para o precipício.
—Tenho que tê-la no meu pau—, digo-lhe. É meio pedido, meio ordem.
—Sim, Deus, sim—, desce.
Tiramos minha cueca. Tenho a dela a meio caminho dos quadris quando engasga. Paro imediatamente.
—O que? O que há de errado?
—Seu-seu...— Aponta para o meu pau, ficando ereto e pronto. Palpita e pede a atenção dela.
—Sim?— Estendo a mão e agarro, beliscando a base para evitar o orgasmo que quer disparar através de mim e pintar seus seios de branco com o meu esperma.
—Não vai caber.— Começa a balançar para fora da cama. —De jeito nenhum.
—Baby—, imploro, pegando-a e puxando-a de volta para o lugar onde está montada em mim e sua buceta suculenta está molhando meu abdômen. —Vai caber. Prometo.—Como? Tem alguma fórmula trigonométrica especial que não me ensinou?— Parece incrédula. —Nem uso os grandes tampões. Sou pequena.
Um gemido me escapa.
—Eu sei.—
Estreita os olhos.
—Já fez isso antes?
—Não—
—Então, como sabe que isso vai funcionar?
—Porque funcionou para um milhão de pessoas antes de nós. Você e eu somos a prova de que ninguém morreu como resultado do sexo.— Seguro o sexo dela e a toco suavemente. —Gosta disso, certo?
Pega o lábio inferior entre dois dentes e assente. Gentilmente empurro outro dedo para dentro e a fodo lentamente.
—Como é isso?
Respira fundo.
—Legal.
Legal não é como descreveria a sucção quente contra a minha mão. É mais como... porra, não sei. Não há palavras para descrevê-lo.—Vai se sentir ainda melhor quando meu pau estiver aqui, em vez do meus dedos. Vou encher essa buceta e vai ser bom. Muito bom.
Suas respirações estão ficando curtas agora.
—Deslize sua bunda doce um pouco mais para baixo e deslize sua buceta no meu pau.
Coloca as mãos no meu peito e se empurra para baixo até que sua buceta lisa paira sobre a cabeça dolorida do meu pau duro de aço. Mordo minha língua e prendo a respiração enquanto relaxa no meu eixo. Com uma mão agarrada com força em torno da base do meu pau e a outra no quadril, assisto enquanto me leva para seu corpo.
Um assobio agudo serpenteia por entre os dentes quando a ponta penetra naquele calor apertado.
—Está bem?—, Pergunto.
Assente e sorri, os cantos dos lábios um pouco trêmulos.
—Dói?
—Um pouco? Não é tanta dor quanto eu pensei— afunda mais um centímetro— Sinto-me esticada.
Engasgo.
—Essa é uma maneira de colocar as coisas.—Dói para você?
—Não, amor. Está tudo bem. É tudo tão bom.
—Está tremendo.— Acaricia com sua mão os meus bíceps. Nem tinha percebido.
—É porque isso é melhor do que imaginava.
—Sim?
—Sim.—
Puxo-a para baixo para que possa beijá-la, porque não há palavras no meu vocabulário para expressar meu desejo intenso, a maneira como apenas olhá-la me deixa cheio.
Mostro-lhe com minha língua e lábios e boca e dentes que é tudo para mim que se tivesse apenas uma refeição para comer, gostaria que fosse ela, que se tivesse apenas uma hora na minha vida, precisaria estar com ela. Beijo-a com tudo o que tenho em mim e ela desliza para mim.
Começo a me mover devagar, mas ela combina com o meu ritmo, girando os quadris e abaixando.Minhas bolas apertam e até as solas dos meus pés se sentem sensíveis ao ar apertado no quarto.
Fode-me e a fodo até não apenas tremer, mas gotas de suor no meu peito e minha respiração só pode sair em suspiros pesados. Bato forte e rápido.
—Venha para mim, querida—, imploro.
Meu orgasmo está batendo como um punho em
uma porta de vidro frágil. A qualquer momento,
meu esperma vai disparar para fora do meu pau e encher sua buceta estreita.—Vou. Vou— chora e sinto seu suco revestir meu pau.
Deixo ir, atirando minha carga enorme dentro da
sua buceta quente. O lançamento continua, como uma onda sem fim. Seus choros se misturam com meus gritos, suco e esperma até que sejamos um, fundidos por nosso amor.
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Dois de um tipo ( 3 livro da série FU High )
Roman pour AdolescentsQuando o dinheiro é escasso e sua família depende de você, as regras não se aplicam. Para Brad, hackear não é um modo de vida, mas coloca comida em sua mesa e envia sua brilhante irmã para uma escola particular. À noite, lutas secretas financiam as...