As mãos dele passam as alcinhas do meu vestidinho preto pelos meus ombros, e a peça de roupa indecente cai aos meus pés. Roman me puxa de novo para si em seu abraço apertado, como o de um urso, enquanto abaixo as alcinhas dos meu microvestido, e o delegado ofega ao ver meus mamilos duros com piercings de argolinhas. Sua respiração acelera, a veia de seu pescoço fica visível.
Indeciso entre olhar meus olhos e meus seios, que os dedos dele apalpam, Roman pressiona meu corpo nu contra a parede fazendo seu pau duro apertar minha boceta agora totalmente exposta.
Sorrindi como uma boa garota de programa, faço um pequeno charme passando os dedos no meu cabelo, jogando-o num dos meus ombros, deixando-o exposto, e a sensação da língua dele descendo desde o lóbulo da minha orelha, marcando o pescoço, clavícula e começo do braço, produz uma gostosa sensação de prazer e ansiedade de saber até onde a gente pode ir.
— Adoro uma loura pelada e tatuada — minha boca é calada com um beijo antes que eu responda.
Retribuo pondo minha língua na garganta dele. Todos os meus sentidos agora estão focados em Roman. Eu não tenho mais regras, não tenho mais pudores. Não tenho culpas, nem restrições. Só o que quero é que esse homem me coma .
A língua do russo lambuza de saliva o canto da minha boca numa descida vertiginosa pelo vale dos meus peitos pequenos e em todo seu contorno. Suas mãos agem com liberdade, segurando minhas coxas, e como suas mãos são grandes, e os dedos, compridos, ele consegue manter seus polegares introduzidos na minha boceta rosinha.
— Não leva a mal, mas vou deixar marcas no teu corpo — Roman intensifica seus estímulos no meu sexo.
— Não posso ter marcas no corpo… — discordo, projetando minha cabeça para trás, arqueando as costas por causa do toque da língua dele nos meus seios e dos polegares no meu sexo.
Tomada de excitação e incapaz de fugir às carícias do policial no meu corpo, passo meus braços em volta de seu pescoço a fim de ter mais contato.
— Desculpa, putinha, mas isso não está em negociação — ele acomoda o dedo médio por entre meus grandes lábios, a fim de besuntá-lo nos meus sucos. — Ah! Que boceta deliciosa…! Grande, inchada e rosinha.
Roman cala meus gemidos com um beijo de língua sufocante. Por um minuto, minha alma deixa meu corpo, sendo translada para um limbo de sensações que não consigo descrever.
O policial esfrega agora dois dedos na minha vulva melada, ora cobrindo-os por entre os grandes lábios rosados como um recheio de sanduíche, ora apalpando minha bunda.
— Aaaahn! Desse jeito eu vou gozar… — gemo baixinho.
— Não, ainda não. Nem comecei — os dedos da mão que apalpavam minha bunda agora alcançam meu ânus.
A incandescência do meu corpo cresce na mesma medida em que meu instinto de auto proteção se destrói. Meu calor é quase febril, e mesmo não podendo tocar no corpo dele, em sua pele, já que ainda está de roupa, eu sei que ele também mal consegue se conter.
Pressiono minhas mãos sobre seus ombros, fazendo-o se ajoelhar logo diante de mim. Para meu delírio e êxtase, ele abocanha minha vagina, dando mordidinhas e chupadas em cada ponto, tateando com a língua até no fundo, como se quisesse que ela chegasse até meu útero, e suas mãos afastam ainda mais meus grandes lábios carnudos e rosados.
— Gostosa demais! — ouço-o balbuciar. — Depilada, cheirosa, levemente salgada, do jeito que eu gosto…!
Não posso falar por todas as mulheres, algumas não conseguem dissociar a prática sexual de aspectos românticos. Outras se entregam sem constrangimento.
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Instinto Primitivo
RomanceA dor é consequência do prazer. Danielle é uma bailarina de uma importante companhia de dança. Para custear suas despesas, a bela loura de olhos azuis e rosto salpicado de sardas trabalha à noite como garota de programa e realiza os desejo...