Capítulo 21

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POV CLARKE GRIFFIN COTTER 

Estavamos saindo da cidade e entrando em uma estradinha de terra, estava reconhecendo o lugar, mas não entendia o porque de estarmos ali. Lexa parou a moto, desci e em seguida ela fez o mesmo. 

--- Vamos princesa? --- Ela disse me estendendo a mão 

--- Com você ? Pra qualquer lugar --- Entrelacei nossos dedos e dei um sorriso para a de olhos verdes. 

Caminhamos pela pequena trilha e quando estavamos mais perto... 

--- Amor, agora preciso que feche os olhos --- Disse se posicionando a minha frente

--- Ah não, Lexa, eu estou ansiosa --- 

--- Por favor princesa --- Decidi acatar e levei as mãos olhos 

--- Sem roubar hein!?--- Sua voz estava distante --- Vem comigo --- como ela chegou aqui perto  tão rápido?

Andamos mais um pouco e paramos, ela cuidadosamente tirou minhas mãos de meus olhos e ao abrir, olhei e estava tudo tão... perfeito.

As arvores que ficavam perto do banco estavam com um fio de pequenas lampadas penduradas, no chão próximo ao banco havia uma toalha, vermelha com detalhes pratas, almofadas, uma garrafa de vinho, duas taças e uma cesta.
Eu olhava tudo aquilo maravilhada, nem parece que isso foi preparado pela mesma Badgirl que enchia meu saco. 

--- Pelo amor de deus, Clórk, diga alguma coisa --- Olhei pra trás e ela me olhava em expectativa

--- Meu amor, eu não tenho palavras para descrever o que eu estou sentindo agora, você é incrivel , e eu amo você --- A abracei e beijei forte

--- Calma princesa, a sobremesa vem depois ok? --- Quebrou o beijo, me dando um olhar sugestivo. 

Me deu a mão novamente e seguimos para sentar onde estavam as coisas. Havia frios, pães, sucos, geleias, bolos, frutas e oleaginosas. Na parte de frios, parecia ter queijos maravilhosos. 

--- É um jantar meio piquenique, espero que goste --- Disse e puxei seu rosto para um selinho. 

--- Relaxa, está tudo perfeito! Agora me conta sobre tudo que aconteceu hoje --- Começamos a comer 

Ela me contou sobre a ligação do hospital, a ideia, a ajuda de Lincoln com as coisas, como foi a sensação de tirar o gesso, de pegar na moto e sobre como vai ser as sessões de fisio. 
Eu também falei como foi meu dia, sobre algumas conversas engraçadas que tive Raven, claro, tirando a conversa sobre Bellamy, Cóstia e Ontari. Contei sobre como quase surtei quando ela não me atendeu e nessa parte rimos muito e olhamos o céu, deitadas com os dedos entrelaçados.

Depois do que acho ter passado umas 3 horas que estávamos lá, tomando vinho e conversando, a morena se levanta e começa a arrumar as coisas

--- Mas já!? está tão bom aqui amor, vamos ficar mais um pouco --- Disse me sentindo triste por acabar com aquele momento

--- Depois a gente volta está ficando tarde meu amor, preciso nos levar de volta pra casa. Consegue levar isso aqui na moto? --- Me perguntou apontando pra cesta. 

--- Tá, tá bom. Consigo levar sim --- 

--- E não adianta ficar brava e fazer bico, eu zelo pela nossa segurança, ok? --- Aceitei enfim, mas nunca admitindo que eu estava errada, mesmo a morena estando com razão. 

Subimos na moto e seguimos em direção a casa. 

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POV ALEXANDRIA JASMIN PRAMHEDA

Chegamos em frente a agora, nossa casa, e eu talvez não tenha mencionado de propósito, que meus tios foram viajar, deixando a casa só pra gente. Descemos da moto e entreguei as chaves a Clarke, pedindo que ela fosse abrindo enquanto eu estacionava a moto. 

Quando terminei, e fui entrar  a Griffin ainda estava na porta, a casa estava escura. 

A Abracei por trás e comeceu a distribuir beijos em sua nuca e orelha

--- Por que a casa está escura? Cadê seus tios? --- Ela perguntando fechando os olhos se deixando levar por meus carinhos

--- Não mencionei? Eles foram viajar, a casa é apenas nossa por hoje --- Sussurei em seu ouvido e senti a loira se arrepiar. 

--- Parece que o universo estava a seu favor afinal --- Disse com a voz mais grave que o normal

--- Sim, graças a ele, hoje, vou conseguir te foder pelo tempo que quisermos --- Disse e a virei, nossas bocas se atacaram no mesmo instante. 

Minha mão que estava na cintura de minha namorada, desceu para a parte de trás de suas coxas a impulsionando para cima, e se encaixando em minha cintura. 

Continuamos com os beijos quentes, ela arranhava minha nuca, enquanto uma de minhas mãos estavam em sua bunda, dando suporte, a outra se emaranhou em seus fios, eu os puxava com fervorosidade, mostrando tudo que eu queria dar a ela naquela noite. 
Como estávamos na parede ainda próximo a porta, minha perna estava dando sinais de dores, é! Realmente preciso da terapia! Não deixei demonstrar e fui caminhando até o sofá com ela ainda presa a mim, sentamos mas logo, Clarke tratou de levantar e se despiu em minha frente, ficando totalmente nua, eu não conseguia desviar meus olhos um segundo daquele corpo maravilhoso, ela voltou a se sentar em meu colo, com um sorriso vitorioso, ela sabia os efeitos que causava em mim. Começou a beijar meu colo e pescoço cada vez subindo mais, até que chegou a minha orelha, deixou uma mordida no lóbulo e sussurou : 

--- Vai ficar só olhando comandante? --- Voltou a ficar totalmente a minha frente, me olhando nos olhos. Sua fala mandou uma pontada direta a minha intimidade que por tão pouco já estava completamente molhada. 

A Agarrei pela cintura e colei mais nossos corpos, deixei alguns chupões e desci os beijos pela clavicula até chegar em seus seios. Enquanto tratava de chupar e lamber um, minha mão maltratava o outro, apertava seu bico rigido. Clarke não poupava os gemidos e isso me enlouquecia. Fui para o outro seio e desci uma de minhas mãos para sua intimidade, que estava igual ou pior que minha. Ameacei entrar nela algumas vezes, mas só fazia um vai e vem trazendo lumbrificação para seu clitóris, sabia que ela estava ficando frustrada, mas ela me provou com ações. 
Uma das mãos de Clarke se infiltraram na minha nuca e puxaram minha cabeça pra cima, sua outra mão agarrou minha mandibula, dava quase pra sentir suas unhas entrando em meu rosto. 

--- Ou você me fode logo, ou nunca mais vai me ver nua na sua vida --- Ela não estava pra brincadeira. 

Quando ela ia protestar novamente, sem aviso, a penetrei com dois dedos, o que fez ela se curvar e gemer no meu ouvido. 

--- Isso, geme pra mim bem gostoso e eu prometo te dar um orgasmo melhor ainda --- Graças aos deuses não tinha ninguém em casa. Até eu estava gemendo mesmo sem ser estimulada. Não sei quando chegamos a isso, mas estávamos em um ritmo perfeito, enquanto eu estocava, a loira quicava em meus dedos, como eu disse, ritmo perfeito!
Senti suas paredes apertarem meus dedos, seu ápice estava próximo. 

--- Isso, continua assim Lexa --- Continuei a penetração com mais velocidade --- Amor... Amor ---  E assim, ela veio pra mim, forte e com um gemido prolongado. 

Sem perder tempo a deitei no sofá, ficando por cima, me abaixei até sua intimidade e engoli cada gota do néctar que me foi oferecido. Subi com uma linha imaginaria de beijos até chegar em sua boca, nos beijamos por alguns minutos, até quebrarmos o beijo por falta de oxigenio. 

--- Seu gosto é maravilhoso --- Disse dando um selinho. 

--- Vamos subir pro seu quarto. Minha vez de te comer comandante --- Senti meu interior vibrar. 

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POV CLARKE GRIFFIN COTTER 

And I Accept Your ChallengeOnde histórias criam vida. Descubra agora