Chegay de madrugada, mas chegay!🔥❤️
Arrasada era pouco para descrever como eu me sentia ao voltar para meu quarto, sabendo que ela me queria da mesma maneira que eu a queria também, mas que não tínhamos chance alguma de dar certo.
Eu já podia sentir o vazio aqui, e ela nem tinha ido embora ainda. Fiquei incomodada por ela ter que voltar para casa para aquela situação com sua mãe.
Não que suas interações com Zaid tenham sido nada menos que terríveis, mas pelo menos aqui eu poderia ficar ao lado dela e apoiá-la.
Ela realmente não teve sorte no quesito pais. Ela tinha acabado de começar a se abrir comigo. Eu sabia que, se ela ficasse, nós ficaríamos cada vez mais próximas. Tentei me convencer de que era melhor que fosse assim, porque ela iria embora no verão, de qualquer forma.
Mas, apesar disso, a dor em meu peito não ia embora. Não pude evitar a inveja que senti de todas aquelas garotas da escola que tiveram a chance de experimentar como era estar com ela em um nível físico. Embora eu tenha me conectado com ela de uma maneira diferente e ainda melhor, permanecia um desejo profundo pelo que eu estava perdendo.
Minha mãe veio ao meu quarto para ver como eu estava e perguntar se eu estava sabendo que Zulema ia embora.
— Vocês duas pareciam estar se entendendo melhor. É uma pena ela querer voltar agora que a mãe dela está em casa. Ela poderia ter ficado até o fim do ano letivo. Como minha mãe não fazia ideia sobre o real motivo pelo qual a mãe de Zulema tinha voltado para casa, apenas assenti enquanto ela falava.
Tentei disfarçar as lágrimas o melhor que pude, que, até aquele momento, vinham caindo consistentemente. Ela me deu um beijo de boa noite, e eu agarrei o Garfield de pelúcia que era meu braço direito desde que eu tinha três anos de idade. Era assim que minha noite deveria ter terminado.
Ouvi somente uma batida leve na porta do meu quarto. Pensando melhor, “leve” não parecia um adjetivo apropriado para o que aconteceu depois que a abri. Seu peito subia e descia com respirações pesadas.
— Você está bem? — perguntei. Durante alguns segundos, Zulema ficou me encarando como se não soubesse como tinha ido parar na minha porta.
— Não.
— O que houve? Seus olhos tinham uma fome frenética.
— Foda-se o amanhã.
Antes que eu pudesse processar suas palavras, suas mãos quentes seguraram meu rosto e puxaram minha boca para a sua. Um gemido baixo do fundo de sua garganta vibrou pela minha, e eu capturei com uma inspiração profunda.
Seus seios pressionaram contra os meus conforme ela me empurrava para dentro do quarto. A porta fechou atrás dela. O que estava acontecendo? Sua boca era quente e molhada e devorava a minha, sua língua me invadindo desesperadamente.
Estava muito mais intensa do que as últimas duas vezes em que nos beijamos, e percebi que essa era a sensação quando Zulema não se reprimia. Dessa vez, era diferente.
Ela parou de me beijar por um momento, e suas mãos deslizaram do meu rosto até meu pescoço. Ela puxou meu cabelo, inclinando minha cabeça para trás. Chupou a base do meu pescoço antes de trilhar um caminho de beijos até minha boca e suspirar contra ela. Minha língua passou para lá e para cá em seus lábios, e ela respondeu ao morder levemente meu lábio inferior, gemendo entre dentes. Eu queria mais. Eu estava pronta. Eu não tinha dúvidas; ia deixá-la ir até o fim.
Quando ela parou para me olhar, aproveitei a oportunidade para perguntar o que eu desesperadamente precisava saber.
— O que aconteceu? Ela segurou a minha mão e me conduziu para a cama, onde se sentou e me puxou para seu colo. O calor de sua ereção pressionou meu clitóris, que pulsava. Ela apoiou a cabeça no meio do meu peito e falou contra minha blusa, fazendo meus seios formigarem.
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Minha Meia-irmã Zulema Zahir 🦂
FanfictionQuando a filha do meu padrasto, Zulema, veio morar conosco no último ano do ensino médio, eu não sabia que ela seria tão babaca. Odiei ter sido o alvo de sua frustração por não querer estar aqui. Odiei vê-la levando garotas da escola para seu quarto...