---Após o sucesso da exposição, a equipe de “Ecos da Memória” sentiu uma nova onda de motivação. A energia criativa estava pulsando na comunidade, e todos estavam ansiosos para o que viria a seguir. Alex, Luísa e Sofia se reuniram para discutir as próximas etapas do projeto.
“Precisamos de algo que realmente desafie as pessoas a saírem de suas zonas de conforto”, sugeriu Sofia, com um brilho nos olhos. “Que tal um concurso de histórias? Podemos dar temas inusitados e ver como cada um interpreta!”
A ideia animou todos. Eles decidiram que o concurso ocorreria em duas fases: uma primeira etapa onde os participantes teriam que escrever uma história curta baseado em um tema escolhido aleatoriamente, e uma segunda fase onde os selecionados apresentariam suas histórias em um evento ao vivo.
Para o tema da primeira fase, escolheram “Um objeto que muda tudo”. Era amplo o suficiente para permitir diversas interpretações, mas específico o bastante para instigar a criatividade.
A divulgação do concurso foi feita nas redes sociais e durante os encontros semanais. A resposta foi incrível! Pessoas de todas as idades e origens começaram a enviar suas histórias. Havia narrativas sobre um velho diário que revelava segredos familiares, um relógio que parava o tempo e até mesmo uma caneta mágica que trazia os desenhos à vida.
Enquanto as histórias chegavam, Luísa decidiu que queria ilustrar algumas delas para a apresentação final. Ela pediu aos autores que escolhessem suas partes favoritas e trabalhou incansavelmente para dar vida às palavras por meio da arte.
Com as histórias selecionadas, chegou o grande dia do evento ao vivo. O local escolhido era uma pequena casa de cultura, decorada com as ilustrações de Luísa, criando uma atmosfera acolhedora e inspiradora. As cadeiras estavam cheias de apoiadores e amigos prontos para ouvir as narrativas.
Os participantes foram convidados a subir ao palco um por um. O primeiro a se apresentar foi Felipe, um jovem escritor que havia escrito sobre um livro antigo encontrado em uma biblioteca esquecida. Sua entrega era tão apaixonante que cativou a plateia imediatamente.
Em seguida, Clara voltou ao palco, desta vez mais confiante do que nunca. Ela leu sua história sobre uma caixa misteriosa encontrada em seu sótão — cada item dentro dela revelava memórias de sua infância. Ao terminar, os aplausos foram ensurdecedores; todos podiam sentir a emoção em sua voz.
Conforme as apresentações avançavam, o público ficou encantado com a diversidade das histórias. Havia risadas e até lágrimas enquanto cada autor compartilhava suas experiências e visões únicas do mundo.
Ao final do evento, Alex fez um discurso agradecendo a todos por se abrirem e compartilharem suas criações. Ele ressaltou como cada história era uma peça fundamental na tapeçaria da comunidade — mostrando como as experiências individuais podem se conectar de maneiras profundas.
Após os discursos, houve tempo para interações informais. Os participantes puderam conversar entre si e com o público sobre suas inspirações e processos criativos. Foi nesse momento que muitas amizades começaram a florescer; pessoas trocando contatos e prometendo se encontrar novamente para continuar escrevendo juntas.
O evento foi tão bem recebido que Alex e sua equipe decidiram torná-lo uma tradição anual — não apenas como um concurso, mas como uma celebração da criatividade coletiva.
Nos dias seguintes, enquanto revisavam os feedbacks do evento, Luísa teve uma ideia brilhante: “E se fizéssemos uma antologia com as melhores histórias? Poderíamos incluir ilustrações minhas! Seria uma maneira incrível de eternizar tudo isso.”
Todos concordaram entusiasticamente com a proposta. Começaram a trabalhar na seleção das histórias e na montagem da antologia, que logo se tornaria um símbolo do poder das palavras e das conexões criadas naquela comunidade tão especial.
Enquanto isso, Alex refletia sobre tudo o que havia acontecido ao longo daquele ano. Desde o primeiro encontro até aquele evento vibrante — ele percebeu como havia aprendido não apenas sobre escrita e arte, mas também sobre amizade, empatia e a importância de contar nossas histórias.
Com novas ideias fervilhando na mente e corações cheios de esperança, ele sabia que ainda havia muito mais por vir para “Ecos da Memória”.
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Isa e Alex um novo sentido da vida
Romanceos personagens são fiqueticios a Isa do livro foi inspirada em mim Mas não sou eu Espero que gostem do livro e beijos