Bônus- Especial Olimpíadas

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Então vamos ao último? 🥹 deixo para me despedir no final.

*Perdoem qualquer possível erro

*Bora nessa....

O ginásio extremamente lotado vai a loucura a cada ponto feito

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O ginásio extremamente lotado vai a loucura a cada ponto feito. Brasil e Polônia sempre sendo um jogo muito disputado. Duas camisas pesadas e de extrema tradição onde cada ponto faz diferença.

Sentadas ao lado de Cristal, Anne segura as mãos da filha, fazendo a dancinha do bloqueio após a esposa dar mais uma aula sobre o fundamento.

—Monster block! Monster Block!

Stefano Lavarini pede tempo, tentando colocar ordem na casa polonesa.

—Mamãe Nana, tô’ com fome de bolacha.

Cristal ri, estava amando conhecer mais sobre Aimê. Sabia do carinho enorme da namorada sobre a pequena.

—Que fome específica. -Buijs brinca, abrindo a bolsa térmica que havia trago e tirando um potinho com bolachas.- Quer suco também? -A menina afirma.- Mê?

Desviando brevemente o olhar para a mãe, a garotinha já entende.

—Quer, tia Cristal? -Oferece, muito educada.-

—Não, querida, obrigada.

—Segura, por favor, tia?

Entrega o pote a advogada que, muito solícita, o pega.

—Segura o copo com as duas mãos, filha.

A cena é fofa demais e tira vários “aww” de quem acompanha

—Ela é muito fofa, Anne.

Buijs sorri, sendo a mãe orgulhosa da sua cria.

—Obrigada. Como está sendo acompanhar Rosa nessa saga?

—Fico extremamente nervosa a cada jogo. Ela se transforma em quadra -Ambas riem.-

—A minha tsunami chamada Carolina também vira outra pessoa e aí fica difícil segurar a audição apurada dessa garotinha aqui. -Brinca.-

Enquanto Anne e Cristal continuam conversando, Aimê devolve o copo para a mãe e vai para perto da grade de segurança. Pulando e comemorando a cada ponto do Brasil, no intervalo para o início do terceiro set, a pequena Silva Buijs está toda suada e cansada, sem cerimônias, ela volta, parando em frente a Cristal e esticando os braços.

—Mas é muito manhosa e folgada, deixa a Cristal sossegada, filha.

—Não tem problema, Anne. Faz tempo que não seguro nenhum bebê.

—Não sou bebê, tia Cris. Já sou mocinha.

—Ah sim, desculpa então dona moça. -Pega a garotinha no colo que se aconchega muito confortável.-

Um Milagre de Natal- BuijrolOnde histórias criam vida. Descubra agora