Bônus Final III

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Depois dessa vitória linda do Brasil, olha só quem voltou! Como vocês estão, meus amores? Fiquei sumida por um único motivo: muuuuuito trabalho durante essas últimas semanas.

Bom, estou tentando retornar! Bora nessa? Comentem bastante aqui e no Twitter com as hashtag #UMDNBUIJROL ou #UMDN ❤️ bora divulgar essa fic!

Iria finalizar nesse, mas tô' amando tanto as olimpíadas que precisei escrever um bônus sobre, então o próximo capítulo será de fato o último.

*Perdoem qualquer possível erro

*Erros na fala da Aimê são propositais

*Lembrando que este capítulo Bônus é continuação do último postado









—Amor, não vou conseguir dormir com o seu olhar pesando sobre mim. -Carol murmura, de olhos fechados.-

—Como sabe que estou te encarando?

A brasileira abre os olhos de uma única vez

—Viu só?! -Ambas riem.- Vai contar o que sonhou ou vou precisar adivinhar?

Anne respira fundo, se aconchegando melhor a esposa e lhe fazendo um carinho na barriga

—Não sei se quero falar sobre isso. Foi horrível, Carol.

—Pela forma como você estava gritando e se debatendo, imagino que tenha sido mesmo. -Acaricia o braço da outra.- Fiquei preocupada, até de fato acordar, demorou bastante. -Carol sente os tremores no corpo da esposa, em seguida o som inconfundível de choro.- Hey, amor...

—Desculpa, estou sendo uma boba por ficar tão abalada, mas é só que no pesadelo...

—Eu morria.

Anne acena, concordando

—Não consigo imaginar minha vida sem você, Ana Carolina. Sem as suas palhaçadas, sorriso bobo, momentos de loucura ou até mesmo nossas brigas idiotas. Você me completa de uma forma que ninguém jamais completou ou completaria.

—Está me deixando sem graça, vamos precisar fazer um sexo gostoso. -Brinca, causando risos na holandesa.-

—Está vendo? Não posso viver sem isso. Eu te amo.

—Também te amo, gostosa. Agora vamos dormir.

—Quero dormir assim, agarradinha.

—Jamais irei me opor.

Anne se permite finalmente descansar, tendo a certeza que sua esposa estará verdadeiramente ao seu lado na manhã seguinte.

[...]

—Já falei que não, Aimê! -Ana Carolina brada, cansada da insistência da filha.- E se perguntar mais uma vez, a resposta continuará sendo não.

A menina cruza os braços, ostentando um bico enorme

—Por quê?

—Porque não.

—Mas eu quero.

—Vai ficar querendo.

—Mamãe Ca...

—Cala a boca um pouquinho, filha. Sabe o silêncio? Ele é maravilhoso.

—Você é uma disquerida, mamãe.

—Olha minha cara de preocupada com aquilo que você pensa. -Carol rebate, sem desviar o olhar da tela do celular um instante sequer.-

—O que meus dois amores estão aprontando? -Anne comenta, entrando ao mesmo tempo na sala.-

Um Milagre de Natal- BuijrolOnde histórias criam vida. Descubra agora