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01 de agosto de 2024 ☀️

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01 de agosto de 2024 ☀️

Daisy | Rio de Janeiro 🌊

Hoje, meu irmão vai chegar aqui no Rio de Janeiro. A escola dele está organizando uma competição de surf, e ele é um dos participantes. Enquanto os amigos dele vão ficar hospedados em um hotel, ele preferiu vir e passar esses dias aqui em cpasa comigo. Estou animada para tê-lo por perto e mal posso esperar para ouvir ele falar sobre as ondas que ele vai encarar.

Organizei a casa e aproveitei para arrumar o quarto onde meu irmão vai dormir. Depois, tomei um banho, escolhi uma roupa simples e chamei um Uber para ir ao aeroporto, onde ele e os seus amigos vão chegar. Enquanto o carro seguia pelas ruas do Rio, minha ansiedade crescia a cada minuto seguido, imaginando meus próximos dias com ele por perto.

Cheguei no aeroporto, paguei o valor ao motorista e sai do carro. Adentrei o aeroporto e fiquei a espera do meu irmão.

Vi meu irmão de longe, ele correu em minha direção, pulou em meu colo, colocou suas pernas em volta da minha cintura e eu abracei ele forte como um urso.

— Minha menina, que saudades que eu tava de você.

— Eu estou tão feliz em te rever, manin. — falo chorando.

— Não chora, meu amor. — nos separamos do abraço e ele limpa as minhas lágrimas.

— Você cresceu muito, Pierre. — dou um sorriso.

Ele deu uma risada, aquela risada que eu tanto amo e que me traz tantas boas lembranças. Segurando minha mão, ele pegou sua mochila do chão e disse:

— E você continua a mesma, sempre me surpreendendo.

Eu ri, meio envergonhada, e puxei ele para caminhar em direção à saída do aeroporto. Enquanto andávamos, ele começou a me contar sobre a viagem, os amigos dele, e como estavam todos empolgados para a competição. Cada palavra dele me fazia perceber o quanto eu sentia falta dessas conversas, dessa presença que sempre me trazia uma sensação de segurança.

Quando chegamos ao Uber que eu tinha chamado, Pierre jogou a mochila no banco de trás e se acomodou ao meu lado no banco da frente. Durante o caminho para casa, ele ficou admirando as paisagens do Rio, comentando sobre como a cidade parecia diferente desde a última vez que ele esteve aqui.

— Você vai gostar de ficar lá em casa, eu arrumei tudo para você, manin. — comentei, tentando esconder a ansiedade.

Ele sorriu e me olhou com carinho.

— Tenho certeza de que vou adorar. E mal posso esperar para te contar sobre as ondas que vou pegar.

Esse comentário fez meu coração bater mais rápido. Eu sempre amei ouvir as histórias dele, sentir a paixão que ele tinha pelo surf, e agora ele estava aqui, prestes a viver novas aventuras, e eu ia poder compartilhar cada momento.

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