Idiosyncracy {Dazai x MCU}

Capítulo 23: Deixando o Ninho

Irmã Margarette é atacada.

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Começa primeiro com gritos. Frank se levanta no momento em que começa, um grito curto e profundo da frente da loja reverberando até mesmo além da porta grossa de metal. Weasel mal presta atenção ao barulho, provavelmente muito acostumado aos sons constantes de uma altercação, mas os sons fazem os cabelos da nuca de Frank se arrepiarem. Quando o tiro soa, porém, é quando Weasel olha para cima com um olhar confuso no rosto, olhando de volta para a porta da frente.

O primeiro pensamento de Frank em meio ao caos dos homens armados e engravatados abrindo caminho, o corpo do segurança caindo bem à vista, convulsionando enquanto a massa encefálica escorre de seus ouvidos e nariz, ferimento de bala entre os olhos, é "onde está Shuji?" O próximo, quando ele percebe que sabe exatamente onde o garoto está, é "Espero que ele não desça para investigar".

Ele não ouve nenhum barulho de pés se aproximando pelas escadas nem a porta que separa o bar do quarto de hóspedes se abrindo, então ele permite que essa preocupação em particular fique em segundo plano enquanto se concentra no problema atual em questão.

"Oh merda", Weasel gritou nervosamente, levantando lentamente as mãos enquanto os homens avançavam para o bar. Acontece que, Frank pensa entorpecido enquanto eles começam a atirar nos dois indiscriminadamente, eles estão aqui apenas para matar.

Frank pula sobre o balcão, fazendo os copos voarem e se estilhaçarem no chão de concreto, o vidro chovendo na cabeça do homem loiro enquanto ele se abaixa para baixo do balcão também, com os braços protegendo sua cabeça.

O tiroteio que cai sobre eles é ensurdecedor, deixando os ouvidos de Frank zumbindo enquanto ele saca sua arma. Enquanto os tiros estrondosos ecoam, Frank arrasta as mãos e os joelhos um pouco mais para baixo no bar, dispensando os sussurros frenéticos de Weasels com um rápido aceno de mão. No final do bar, ele encosta as costas no armário, a arma erguida e pronta enquanto espera o silêncio surgir mais uma vez.

Logo, isso acontece, e o som de armas sendo recarregadas toma seu lugar. Frank fica de pé, a cabeça mal aparecendo sobre o tampo do balcão ao lado de sua arma enquanto ele começa a atirar, mirando nos mais próximos. Ele mira no centro da massa e derruba dois homens, e gritos irrompem deles. Ele não consegue entender o que eles estão dizendo, está tudo perdido para ele devido à diferença de idioma, mas ele descobre que não se importa particularmente.

Com dois dos oito homens mortos em um instante, alguns parecem entrar em pânico. As grandes armas semiautomáticas são desajeitadas e difíceis de recarregar, e alguns estão atrapalhados. Outros descartam suas armas em favor de usar suas pistolas, e no pânico e desordem de seu último ataque, Frank pula o balcão para avançar.

Uma bala em um homem no peito esquerdo o joga no chão com um grito patético, e ele dá uma coronhada de pistola em um homem com cabelo mais longo, agarrando seu braço que segura sua arma, endireitando e virando-o para cima e trazendo-o com força para baixo em seu joelho, quebrando o membro do jeito completamente errado. O homem uiva algo animalesco e ferido, e Frank joga a arma que ele segurava anteriormente do outro lado da sala e por cima do bar com Weasel.

Um dos homens consegue recarregar, e Frank corre, virando uma mesa de lado e se protegendo. Desta vez, o homem está usando sua munição muito mais moderadamente do que antes, o que torna isso um pouco mais difícil para ele. Olhando ao redor, Frank vê um porta-guardanapos que caiu no caos, que ele agarra e joga pela sala. O estrondo e o movimento repentino chamam a atenção dos homens armados, e ele começa a atirar cegamente na direção do barulho, deixando-o vulnerável. Ele atira nele entre os olhos, correndo de seu lugar de cobertura avançando sobre os três homens restantes. O homem com o braço quebrado ainda se contorce e geme no chão de concreto, não é uma ameaça em comparação com os outros que restaram.