Ivar - destino!

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AVISO: Um pouco explícito

A lua está brilhante e redonda no topo do céu escuro

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A lua está brilhante e redonda no topo do céu escuro. Ela cobre a cidade em um tom prateado, caindo em cascata pelos telhados e destacando os idiotas bêbados que encontraram o sono em diferentes lugares nas ruas. Eles têm sorte de não estar frio o suficiente para congelá-los pela manhã. O clima é tranquilo e claro, permitindo que você veja as estrelas brilhando para você enquanto você fecha as portas pesadas.

O Grande Salão está quieto e calmo. A celebração já acabou há muito tempo. O ar ainda está pesado com fumaça e cerveja. Enche suas narinas. O álcool ainda bombeia em suas veias, deixando seu peito leve e sua mente um pouco tonta. Um sorriso preguiçoso brinca em seus lábios enquanto sua atenção se volta para o homem sentado em seu trono. Ele também observa você. A tinta está espalhada por todo o rosto dele, mas ainda não é o suficiente para esconder o rubor rosa que se espalha por suas bochechas quando seus olhos se encontram.

— Acho que vi Hvitserk abraçando uma cabra lá fora. — você diz a ele.

— Espero que coma o cabelo dele — ele responde, e você ri. Ivar sorri com o som melódico.

— Não seja mau — você diz a ele. — Ele se superou hoje.

Ivar não pode discutir com sua declaração. O irmão dele realmente fez de tudo para tornar seu casamento memorável do começo ao fim bêbado.
— Você é linda — ele diz em vez disso. Ele não bebeu o suficiente para admitir as habilidades surpreendentemente incríveis de planejador de casamentos do irmão, mas agora, enquanto olha para você, ele começa a se arrepender de sua decisão. O sorriso que você envia para ele é cheio de travessura.

O vestido branco esconde suas curvas, mas ainda mostra seus seios. Ele pode ver os picos duros de seus mamilos. Colares pendurados em seu pescoço, brilhando nas luzes fracas. E a coroa em sua cabeça se encaixa perfeitamente entre suas tranças. Você realmente parece uma rainha. A rainha dele.

— O que você está pensando? — você pergunta a ele. — Um homem que acabou de se casar deveria parecer mais feliz — você acrescenta, colocando seu polegar entre as sobrancelhas dele para suavizar a carranca em seu rosto.

— Estou feliz — ele diz. — Eu só... ainda não consigo acreditar que você me escolheu.

— Eu te disse, Ivar — você diz a ele.
—Nosso futuro é escrito e costurado pelas Nornas.

Ele realmente quer prestar atenção no que você diz, mas fica cada vez mais difícil a cada movimento que você faz para se livrar de suas roupas. Logo, seu vestido se acumula em volta de suas pernas, e você está nua diante de seus olhos errantes.

— Deixe todo o resto — ele diz depois que você tira os sapatos. O rubor se aprofunda em suas bochechas com sua ordem repentina. Talvez ele não devesse dar ordens enquanto, claramente, você é quem sabe o que está fazendo.

Mas ele ainda não quer que você se livre das joias que adornam sua pele, destacam seus olhos e a tornam tão etérea aos olhos dele. — Posso desamarrar meu cabelo? — Você pede permissão, sorrindo. — Essas tranças são realmente apertadas.

— E-eu farei isso — ele diz, limpando a garganta. — Se você vir aqui.

— Que legal da sua parte, meu marido. — O sorriso ainda está em seu rosto. Você está travesso, atrevido e feliz, enquanto Ivar cai de admiração em admiração o tempo todo. Subindo em seu colo, você ajusta sua posição acima dele até que seus quadris estejam entre seus joelhos.

— Está tudo bem? — você pergunta, deixando um pouco do seu peso nas coxas dele. Não é o suficiente para machucá-lo, mas o suficiente para você ficar confortável. — Sim — ele resmunga.

Ele é gentil e inseguro. Suas pálpebras se fecham de vez em quando ao sentir os dedos massageando seu couro cabeludo. Você relaxa no colo dele enquanto Ivar fica todo tenso e tenso. O olhar dele vagueia pelo seu peito toda vez que ele tem certeza de que você não o observa. Ele nem sabe por que é tão furtivo sobre isso. Ele viu você nua várias vezes, e você é sua esposa agora. Ele pode olhar para você o quanto quiser.

— Obrigada — você suspira quando ele termina, e seu cabelo ondulado está livre dos laços e enfeites. A única coisa que ele deixou no lugar é a coroa no topo da sua cabeça.

— De nada.

— Como estão suas pernas? — você pergunta a ele. Você está tão calmo e contente que quase o deixa louco. Como você pode ser tão controlado enquanto ele desmorona a cada minuto que passa?

— Elas estão bem — ele responde. Todos os seus sentidos estão tão focados em você que ele duvida que notaria se suas pernas estivessem doendo. Ele não se importa com suas pernas inúteis. Ele se importa com seu peso sobre ele, seu cheiro doce, seu toque suave e o calor que irradia de você e o envolve em relaxamento.

— O que você está esperando, Ivar? — Você pergunta a ele, sorrindo. — Beije sua esposa.

O beijo dele já é familiar. A língua dele traça a linha entre seus lábios até você abrir a boca e deixá-lo entrar. As mãos grandes dele pousam em seus quadris, apertando sua carne enquanto você mordisca o lábio inferior dele antes de deixá-lo empurrar a língua em sua boca novamente. Seu peito está pressionado contra o dele. Você pode sentir o baque forte do batimento cardíaco dele. Suas mãos deslizam para cima em seus braços, brincando com as pontas das tranças na parte de trás do pescoço dele. Suas costas se arqueiam para se aproximar dele. O gemido baixo dele vibra em sua garganta.

— Espera — você ri. Sua palavra se espalha sobre os lábios dele. — Faz cócegas.

— Desculpe — ele resmunga, sem saber o que mais fazer com as mãos.

Sua risada se transforma em um sorriso irônico. — Está tudo bem — você diz ao homem, agarrando as mãos dele em seus lados. — Mas aqui seria melhor — você acrescenta enquanto coloca as palmas dele em seus seios. Os dedos dele apertam os globos em reflexo. Seus olhos estão arregalados enquanto ele observa suas próprias mãos.

— Você é tão bonita — ele diz, balançando o polegar sobre seu mamilo antes de dar uma espiadinha entre os dedos para beliscar e puxar. — Ivar — você suspira seu nome, inclinando-se contra seus ombros.

— Eu machuquei você? — ele pergunta com um toque de preocupação na voz.

— No bom sentido. — Vendo a confusão em seu rosto faz você sorrir de novo.
— Eu explico depois. — Seus lábios se encontram em um beijo de novo. É apressado e ardente. As mãos dele ainda estão em seus seios. Elas se encaixam perfeitamente em suas palmas quentes, assim como ele pensou que elas se encaixariam.

— O que eu te disse uma vez? Quando faremos sexo? — Você pergunta a ele. Sua respiração é quente contra os lábios dele, e ele precisa de alguns segundos para registrar suas palavras em sua mente.

— Estaremos juntos quando eu souber quem você é.

— E quem sou eu, Ivar? — Você pergunta, segurando o rosto dele com as duas mãos. — Diga-me.

— Você é meu destino.

Seus lábios se encontram novamente em um beijo ardente.

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