Octavia perdeu tudo que tinha e amava ainda muito nova, quando foi capturada pelas garras da cruel senhora da montanha e forçada a servi-la durante décadas. Mas a fêmea tinha um único objetivo, vingar aqueles que amava e libertar toda Prythian do co...
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Octavia desapareceu. Ninguém sabia onde assassina estava, como estava ou com quem poderia está. Fazia três dias que ela tinha deixado os corpos decapitados de Dagdan e Brannagh para trás, fora a notícia que o rei tinha surtado após receber a cabeça dos sobrinhos, indicando que ela realmente tinha dado um jeito de ir em Hybern as levar, ninguém mais teve notícias dela. Azriel estava para entrar em um surto sem saber o paradeiro da parceira, não conseguia alcançar através do laço porque ela mantinha as barreiras e Rhysand não conseguia chegar até ela com seu poder de daemati.
O encantador ja tinha feito uma lista mental de todos os lugares possíveis que Octavia poderia está, e o primeiro lugar que foi a biblioteca da Casa dos Ventos. Azriel sabia que a fêmea tinha se tornado uma grande amiga da sacerdotisa que morava e trabalhava ali e imaginou que ela poderia ter indo buscar consolo na amiga. Mas quando chegou a biblioteca e conversou com Gwyneth, descobriu que a mesma não tinha notícias de Octavia a duas semanas — quando o ataque aconteceu —, nem mesmo suas cartas eram respondidas. Depois de explicar superficialmente a situação e garantir que Octavia não estava em perigo, depois garantir que daria notícias para ruiva assim que tivesse uma ele voltou para casa acima, se preparado para ir até o Refúgio do Vento.
O Refúgio demoraria algum tempo para se reconstruir, mas os treinos ja tinha voltado e aqueles que ainda não era guerreiros ficaram responsável por tirar os escombros e reconstruir o acampamento. Tinha se passado poucos dias, então não era surpresa o ar mórbido e o luto estampados no rosto de muitos que tentavam seguir suas vidas depois do ataque. Azriel dava breves acenos para algumas pessoas, mas seus passos eram rápidos até chegar a loja de outra amiga de Octavia que vivia ali, Emerie, um estabelecimento que por sorte não fora afetado naquele dia.
A illyriana estava do outro lado do balcão quando o sino da loja soou anunciando sua entrada, a fêmea franziu o cenho antes de abrir um curto e treinado sorriso.
— Boa tarde, gostaria de alguma coisa?
— Você é amiga da Octavia, não é? — ela pareceu pensar um segundo, como se nunca tivesse rotulado de fato a relação delas, mas depois um sorriso genuíno abriu nos lábios dela e concordou com a cabeça. — Ela veio aqui nesses dias?
— Na verdade não, eu até estranhei o sumiço e perguntei ao general, mas ele disse que ela estava resolvendo um assunto importante. — disse se movendo para pegar alguma coisa embaixo do balcão. — Aconteceu alguma coisa?
— Não, não exatamente. Ela só... Estou procurando por ela. — suspirou, esfregando as têmporas para tentar aliviar a dor latejante na cabeça. Emerie não acreditou naquilo e insistiu na pergunta, então ele repitiu as mesmas palavras que disse a Gwyn, não revelando muito, mas não a deixado no escuro. —
— Olha, ela costumava receber cartas de outras duas amigas... Gwyn e Nestha, isso, esses são os nomes. Talvez ela tenha indo até uma delas. — disse aflita, como se quisesse ajudar de alguma maneira. Azriel não ficou surpreso com a informação de Gwyneth, mas Nestha era uma verdadeira surpresa, não fazia ideia que Octavia andava se dando tão bem assim como a irmã mais velha de Feyre. Mas talvez sua parceira quisesse fugir do reino imortal por alguns dias, longe de toda a confusão e se estivesse próxima assim da Archeron poderia ter pedido para passar alguna dias lá. Explicaria porque ninguém a encontrava em Prythian, Azriel rezou que fosse aquilo. Ele agradeceu a illyriana, então começou a sair. — Encantador?
