Capítulo 11

23 3 23
                                    

— Então ele está aqui? — Estela perguntou, apontando para um símbolo vermelho no GPS.

Eles estavam na casa de Bel, sentados à mesa de jantar, tentando localizar Arthur. A garota estava nervosa, sentindo as mãos suarem. Podia não ser nada de mais, mas e se fosse?

— Provavelmente — Gael disse. — Essa é a localização do comunicador dele.

— E o que é esse lugar? — Bel perguntou.

— É uma casa abandonada. Não sei o que tem aí.

— Melhor irmos logo, então! — Estela exclamou, se levantando.

— É longe, vamos precisar ir de carro — Gael falou, coçando a nuca.

— Você sabe dirigir, não sabe? — Bel perguntou, e ele assentiu. — Então pronto! Podemos ir no carro da minha mãe, está lá na garagem.

 — Então pronto! Podemos ir no carro da minha mãe, está lá na garagem

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Edric se aproximou de Arthur, girando o pen-drive entre os dedos.

— Vamos acabar logo com isso. — Ele se virou para a porta. — Podem entrar! — Gritou.

Arthur abriu a boca para dizer algo, mas parou assim que viu os dois sujeitos de terno entrarem pela porta.

— Podem começar — Edric disse, guardando o pen-drive no bolso. — Levem-no para a R.I.M.M.O.

Os agentes assentiram e se aproximaram de Arthur, segurando a cadeira onde ele estava e a erguendo.

— Parem! — o garoto gritou. — Me soltem!

De nada adiantou. Os homens continuaram o carregando, até chegar em uma sala próxima, onde havia uma grande caixa metálica.

Onde havia uma R.I.M.M.O.

Edic logo apareceu atrás, para assistir a remoção das memórias. Seu rosto exibia um sorriso, mas não um sorriso feliz ou maníaco, era quase... Prazeroso. Um sorriso de prazer, ao ver o garoto que quase destruiu seus planos sofrer as consequências.

Arthur foi colocado dentro da máquina, e um dos homens começou a conectar os fios na cabeça dele.

— Para! — ele gritou, tentando se debater. As cordas estavam muito apertadas, e seu braço começou a arder. Ele apertou os olhos, sentindo cada fio ser grudado à sua cabeça.

Suas mãos estavam tremendo quando a porta da máquina foi fechada, e ele se viu sozinho ali dentro.

O pequeno monitor à sua frente, onde as memórias selecionadas seriam exibidas, se ascendeu.

O pequeno monitor à sua frente, onde as memórias selecionadas seriam exibidas, se ascendeu

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Memórias apagadasOnde histórias criam vida. Descubra agora