bem-vindo ao meu delírio.

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após desligar meu clr e deixar ele sobre a mesa eu paro e olho para rebecca sem saber oq fazer

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após desligar meu clr e deixar ele sobre a mesa eu paro e olho para rebecca sem saber oq fazer.

-oq foi sn?-a mesma me pergunta olhando em meus olhos.

-eu não sei.- eu digo fazendo uma pausa.-e se ela n me quiser de volta?.

-capaz sn, ela gosta de vc!-rebecca olha para mim pegando em minhas mãos, me senti desconfortável .

o tempo foi passando, e a cada momento q eu olhava para o relógio e via o ponteiro se mexer eu me desesperava um pouco internamente.

nesse tempo todo rebecca ja não estava mais em minha casa.

eu estava deitada sobre a minha cama de barriga olhando para o nd e pensando... nela

eu odiva ama-lá, sabia q n seria aceita por sua família caso ela quiser algo cmg.

paro de pensar nesses tipo de problemas e vou até meu banheiro que tinha dentro do meu cômodo.

ao chegar lá fico rm frente a pia e o banheiro, eu estava acabada, meu olhar gundo e sem vida, meus cabelos secos e sem seu tom avermelhado como cereja.

eu queria acabar com a dor.

imediatamente que esse pensamento invade meu cérebro eu abro a gaveta do meu lado direito retirando uma pequenina lâmina

"eu teria coragem de fzr isso novamente?,
por uma garota?"

esses pensamentos que me assombram todas as noites antes de dormir, Madeleine sentia essa angústia que eu sentia?

ela sentia medo?

"pare de pensar tanto jovem, se rasgue com essa lâmina, NÃO irá fazer mal algum apenas vai se aliviar."

esse também era meu pensamento.

decido obedecer meu segundo pensamento, ao mesmo momento a lâmina é colocada sobre o pulso o fazendo jorrar sangue pela pia,
era tão....
            agonizante .

-ai porra, eu prometi que não faria de de novo.

[...]

19:00hrs

era o horário que marcava no relógio sobre minha mesa.

caralho.

e se ela estivesse feliz com a solidão que dei a ela? e se ele fosse querer que cada uma vivesse sua vida?.

isso me assustava.

em pouco tempo eu achei a maddy e ela foi o meu mundo ali, foi ela q me ajudou sempre com as brigas de brooke com as minhas crises e principalmente, com a anorexia.
e sem ela eu tive crises repentinas, cabelos caindo, falta de apetite, dores de cabeça.

era uma tortura não tem ela aqui cmg me ajudando.

tento apagar esse pensamento da mnh cabeça.

[...]

ela estava ali, bem ali.

com seus cabelos castanhos soltos e que balançaram ao ir de encontro com o vento, assim como seus cabelos belo seu rosto estava igual, ou até mais bonito.

seus olhos marcantes pelo delineado que tinham sobre seus olhos, sua boca carnuda com um gloss rosa mais ñ tanto para não ser um batom.

suas vestes estavam tão lindas assim como a utilizadora, uma camiseta polo que creio que seja de seu pai Branca e um shorts jeans largo preto.

a garota assim q nota minha presença vem até mim, se levantando do banco da praça assim como do dia do nosso primeiro beijo.

-oi s/n, queria falar comigo, certo?-a mesma chega em mim sendo curta, e grossa.

-ah sim, claro.-falo saindo da tranze que seus olhos me causavam.

-sinto sua falta Madeleine.

- bom, eu também.-ela falava sem jeito, não parava quieta.

-tem algo a me dizer?

-s/n, tudo isso que aconteceu entre a gnt não passa de carência ok?, eu estava confusa e n sou lésbica foi coisa de momento. - a mesma vai falando, cada palavra que ela cuspiu para mim foi como pequenas agulhas furando cada parte do meu corpo, as lâminas doíam bem mesmo que as palavras.-aqui está, olha, não é lindo!?-para cortar o clima pesado, ela fala me mostrando o pequeno anel brilhante em seu dedo anelar direito.

- vc fala sério? não quer nada comigo, apenas me usou?-a mesma me olha com o seus olhos marejados ainda com sua mão estendida para eu ver o seu anel.-qual o significado do anel Madeleine?

-namoro.

- vc está com outro alguém?

-sn, é um assunto delicado, eu o amo, sempre amei ele-maddy fala já não contendo suas lágrimas- me desculpa, mas não foi certo oque nós fizemos cometemos um erro sn!, eu não posso ser lésbica minha família não permite- ela falando já em um grande soluço, ela chorava e isso acabava comigo.

- Madeleine vc tem q ser quem vc é, que se foda oque a porra da sua família pensa, vc leva muito a sério que sua família pensa e esse é o seu problema!, vc é manipulável demais Madeleine.- o meu ódio estava a flor da pele, eu queria falar tudo que passava em minha cabeça, eu queria falar sem ter o medo de se ela se machucasse assim como ela falou aquele dia.

- não fale assim de mim s/n!-Madeleine fala com sua furia descendo em seu rosto como forma de lágrimas.

- vai se fuder Madeleine!!-falo dando as costas para a garota que chorava com soluço.

eu a odiava.
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oioi genteeeee, aaaaa que saudade de escrever, socorro.
gente voltei e vou terminar essa fic.
meu jeito de escrever mudo demaiss, e meus pensamentos também, então eu vou mudar muitas coisas na história acho q já da pra perceber pelo último ep pra esse.

acreditem q esse ep foi como o primeiro ep da 2° temporada.

bjinhos.

𝐦𝐲 𝐠𝐢𝐫𝐥-ᵐᵃᵈᵃˡᵉⁱⁿᵉ ᵐᶜᵍʳᵃʷOnde histórias criam vida. Descubra agora