CAPÍTULO 15

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Eu nunca me imaginei fazendo algo assim, mas agora, com ele ali, na minha frente, eu me pegava realmente fazendo isso. Chupar os mamilos de um cara? Nunca achei que isso fosse algo que eu faria na vida, mas até que... não era ruim. Na verdade, estava longe de ser desagradável.

Cada vez que eu fazia isso, os gemidos dele aumentavam, ficando mais altos, mais manhosos. O som dele me deixou ainda mais focado, como se eu quisesse arrancar mais daquela reação.

— Chupa desse lado também... — Ele disse, guiando minha cabeça até o outro lado, a voz carregada de necessidade. — Está inchado e coçando. Hmm, mais...

Sem pensar muito, eu obedeci. Minhas mãos deslizaram pelo corpo dele, enquanto meus lábios encontravam o outro lado de seu peito, sugando com mais firmeza desta vez. A pele dele estava quente sob meus dedos, e o som dos gemidos que escapavam de sua boca era como um incentivo silencioso, me fazendo continuar.

Ele estava com a camiseta puxada até o rosto, ocultando suas expressões, mas eu conseguia sentir a reação do corpo dele. Seus músculos se contraíam levemente toda vez que eu pressionava mais forte.

— Esse lado está muito melhor. — eu disse, apertando com mais vontade, deixando minha mão explorar o outro lado enquanto minha boca trabalhava no ponto que ele tinha indicado.

Cada movimento que eu fazia parecia provocar uma nova reação, e por mais que eu nunca tivesse me imaginado nessa situação, agora parecia completamente natural.

— Seus peitos estão desiguais agora. Acho que vai dar pra perceber até por debaixo da blusa... desse jeito, não é melhor você começar a usar um sutiã? — Digo com um sorriso provocador, não resistindo à piada.

Ah, porra... quem diria que isso é o peito de um cara com um pau no meio das pernas, penso, quase incrédulo com a situação.

— Você me irrita! — Ele esbraveja, claramente frustrado com a provocação.

— Hum? Não é isso que seu pau está dizendo. — Falo enquanto abaixo o olhar, notando o volume evidente. — Você já está vazando pré-gozo.

Ele não responde de imediato, mas o silêncio dele fala mais do que qualquer palavra, e eu só consigo sorrir, ainda me divertindo com a reação dele.

— Aparentemente, eu não sou bom de cama, mas... — Ele se cobre com as mãos rapidamente, tentando esconder o óbvio. — Mesmo assim, você está duro.

— Ah, não seja idiota. Você sabe que eu não posso controlar isso...! — Ele resmungou, irritado, ficando com o rosto vermelho. — E sim, você é ruim de cama!

— Eu sou? — Questionei, levantando uma sobrancelha.

Esse bastardo... Ele já está todo se contorcendo, mas ainda insiste em me insultar. Só que ele não vai escapar dessa, não quando essa coisa — pau — é o próprio detector de mentiras.

Sem pensar muito, puxo suas calças e cueca para baixo em um movimento rápido, revelando o que ele tentava esconder.

— O que você está fazendo? — Ele pergunta, claramente surpreso, mas já é tarde demais. Eu encaro, e a resposta está ali, estampada, impossível de esconder.

Ahh, porra!! Meu subconsciente grita quando meus olhos se fixam na visão inesperada.

— Eu sei, eu não sou bom... — Eu murmuro, com a voz um pouco mais baixa, deixando o sarcasmo transparecer. — Você já está molhado, e... huh? — Provoco, examinando a situação. — O que é isso? Por que você não tem nenhum pelo aqui?

Quando eu olhei de relance antes, parecia tão macio que achei que ele se depilava, mas agora...

— O quê? — Ele tira a blusa do rosto e me encara, desafiador. — É a primeira vez vendo um assim, sem pelos?

— Eu achei que você era o meu professor, mas... — Digo com um sorriso de provocação enquanto pego o tubo de lubrificante que eu já sabia exatamente onde estava guardado. — Você não tem nem cabelo no saco ainda.

Viro-o de costas com um movimento firme, derramando um pouco do líquido viscoso em sua bunda, deixando escorrer lentamente. A tensão no ar é palpável.

— Eu apenas chupei seus mamilos um pouquinho e isso já foi o suficiente pra te deixar excitado assim? — Minha voz é baixa, quase um sussurro enquanto me aproximo, encostando meu peito em suas costas, sentindo o calor de seu corpo. Minhas mãos descem, acariciando seu orifício antes de deslizar um dedo para dentro, devagar, aproveitando cada reação dele.

— E esse seu buraquinho já está apertando tanto meus dedos. — Digo enquanto ele solta um gemido baixo, incapaz de esconder. — Você fica dizendo que eu não sei o que estou fazendo, mas me parece que você é o único que não estava preparado para isso.

Ele respira fundo, e por um segundo eu acho que o silêncio vai durar, até que ele decide provocar.

— Eu posso encontrar centenas de caras no campus que podem fazer o que você faz...! — Ele dispara, o tom desafiador, tentando manter a compostura apesar de tudo.

A provocação dele só aumenta minha vontade de continuar, como se estivéssemos em um jogo onde ninguém quer ceder.

— É mesmo? — Respondo, minha voz carregada de provocação, mas por dentro, ele continua mexendo com meu orgulho. Esse cara... sempre testando meus limites.

— Então, o que é isso? — Pergunto, puxando-o sem tirar os dedos de dentro dele. Ele se levanta, ficando de pé bem na minha frente. Consigo sentir o calor do corpo dele, tão próximo, como se cada movimento meu fosse amplificado.

Ele ofega, seus músculos retesados, e eu sinto o jeito que o corpo dele reage, como se estivesse em um estado de antecipação. Minha mão continua firme, explorando-o enquanto a tensão entre nós aumenta, o ar carregado pela proximidade. Cada som que ele faz me diz que, apesar de suas palavras desafiadoras, ele está completamente entregue a esse momento.

A provocação e o controle, tudo isso parece estar nos levando a um ponto sem volta.

Eu coloco meu rosto próximo ao pescoço dele, sentindo a respiração dele acelerar enquanto sussurro suavemente em sua orelha:

— Seu pau lisinho parece que gosta tanto disso que não para quieto.

Sinto o corpo dele estremecer levemente em resposta, o calor de sua pele queimando sob meu toque. Seus movimentos são involuntários, como se ele estivesse tentando conter o prazer, mas não conseguisse evitar. Cada vez que minha mão se move, seu corpo reage, e é impossível ignorar o quão sensível ele está.

— Isso é porque... eu sou sensível! — Ele diz entre ofegos, tentando manter algum controle sobre a situação.

— Hum, entendo... — Respondo, retirando meus dedos lentamente, vendo a frustração momentânea em seu rosto. — Então acho que não vai mais precisar disso, não é?

Abro o botão da minha calça, deixando meu pau pular para fora, duro e pronto. Eu o pressiono contra ele, esfregando a cabeça entre o vão da bunda dele, provocando-o ainda mais.

— Já que eu sou tão ruim de cama e... — Provoco, enquanto continuo esfregando. — Você tem centenas de paus como esse à sua disposição, não é?

— O quê? Não... — Ele responde, a voz tremendo levemente enquanto eu esfrego a cabeça do meu pau devagarinho entre sua bunda. — Quero dizer, tipo... você que queria isso, então...

— Oh? Mas não foi você que disse que não transava com héteros? — Provoco, deslizando suavemente entre as bandas da bunda dele, sentindo o calor. É gostoso, penso, enquanto continuo a brincar com ele, levando as coisas no meu ritmo.

Ele está de joelhos, apoiado na cabeceira da cama, o corpo inteiro retesado, esperando pelo próximo movimento. A visão dele assim, vulnerável e ao mesmo tempo desafiador, me deixa ainda mais determinado a prolongar esse momento.

— É uma pena... — Murmuro, a voz carregada de provocação. — Seu cuzinho já está todo pronto pra mim, bonito e aquecido. — Brinco com meu pau, esfregando a cabeça na entrada dele, sentindo a tensão aumentar.

— Só enfia logo. — Ele diz, o tom impaciente, incapaz de esconder o desejo.

A provocação e a espera só aumentam a intensidade da situação, mas eu continuo no meu próprio ritmo, saboreando cada reação dele.




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