Shattered Soul

Freedom is Sweet

"Para onde vocês vão?", perguntou a Sra. Granger, caminhando até eles.

Tom pensou sobre isso. "A casa do meu pai, eu acho. Ele estava morto na minha época, e tenho certeza que ele está agora também", ele disse. "É apenas uma propriedade abandonada agora. É temporária, é claro, pois eu desejo dar aulas em tempo integral."

A garota assentiu. "Vou avisar McGonagall," Harry murmurou, "e deixá-la saber da decisão do Wizengamot."

"Minerva McGonagall?" Tom perguntou curiosamente. Onde estava Dumbledore? Certamente ele ainda seria diretor? Ou ele tinha morrido? "Só curiosidade; onde está Albus Dumbledore?"

"Em um túmulo nos terrenos de Hogwarts. Um dos seus capangas o colocou lá."

"Harry", a garota avisou.

Harry deu de ombros. "Então ainda estou um pouco azedo", ele disse. Tom assentiu. Ótimo. Uma coisa a menos para se preocupar.

"Bem, isso foi divertido, mas eu preciso ir; tenho coisas para resolver." Tom se virou e saiu do quarto.

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Harry quase o chamou de volta, e teria chamado, se Hermione não tivesse agarrado seu braço. "Eu sei", ela disse suavemente. "É difícil simplesmente deixá-lo ir assim. Mas talvez devêssemos dar a ele o benefício da dúvida", ela explicou.

Harry cerrou os dentes. "Duvido."

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Tom ficou feliz que Harry Potter não o chamou de volta. Ele saiu do Ministério e aparatou para Little Hangleton. A casa de seu pai estava em completo abandono. Perfeito. Ele olhou ao redor e então sacou sua varinha, colocando proteções repelentes de trouxas. A casa pareceria a mesma para trouxas e qualquer outra pessoa que a olhasse de longe.

Ele passou a maior parte da tarde do lado de fora, fundindo, consertando todos os danos à casa e aos jardins. Então ele entrou para beber água e começou a consertar o interior. Ele decidiu que o maior cômodo seria seu e transfigurou uma estante de livros nas paredes. Agora, era hora de preenchê-la.

Não querendo dormir, ele guardou sua varinha no bolso e aparatou na Travessa do Tranco.