Shattered Soul

Stories and Memories

Tom não encontrou nenhuma informação que valesse a pena. Colocando um livro de volta na prateleira, ele saiu da Seção Restrita e olhou ao redor da biblioteca, pensando. Hermione o observava. Ele assentiu uma vez para ela, antes de ir para a seção de história da magia, novamente tirando livros da prateleira aleatoriamente.

"O que você está procurando," Hermione perguntou, tirando-o de seu devaneio. Quando ela tinha se levantado da mesa? Ele se virou para olhar para ela.

"Nada," Tom disse, colocando o livro de volta. "Não tenho certeza do que estou procurando, na verdade."

Hermione franziu a testa. "Oh," ela disse, "eu ia ver se podia ajudar."

"Duvidoso", Tom respondeu, suspirando. "De volta ao seu dever de casa", ele ordenou. Ela assentiu e foi embora. Ele olhou de volta para a estante, desejando poder encontrar o livro de que precisava. Então ele piscou surpreso. Claro. A sala de coisas escondidas deveria ter o que ele precisava.

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Hermione observou Riddle sair da biblioteca e franziu a testa. Ele estava escondendo algo, mas o quê? Ignorando sua vontade de segui-lo, ela lentamente se sentou para terminar sua lição de Feitiços. Uma hora depois, ela terminou sua lição de casa e arrumou sua bolsa. Ela caminhou lentamente para o jantar e mais uma vez viu que Riddle não estava na mesa dos funcionários. Sentando-se em seu lugar na mesa da Grifinória, ela começou a colocar comida em seu prato. Ela precisava descobrir o que ele estava escondendo.

Os episódios pareciam ser uma coisa do passado. Hermione ainda não tinha certeza do que os estava causando, e queria ter algo para contar a Riddle na próxima vez que o visse, então talvez ele compartilhasse com ela o que quer que sentisse necessidade de esconder. Ela comeu rapidamente e saiu do Salão Principal, com toda a intenção de voltar à biblioteca para ver o que Riddle estava olhando.

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Harry aparatou no Beco Diagonal. O sol estava se pondo, mas a Loja de Varinhas de Olivaras ainda estava aberta. Ele atravessou a rua e entrou na loja. Um sino tocou em algum lugar nos fundos da loja, e o Sr. Olivaras colocou a cabeça na esquina.

"Ah, Sr. Potter," ele disse, saindo da sala dos fundos, braços cheios de caixas de varinhas. "O que posso fazer por você?"

"Eu preciso..." Harry suspirou. "A varinha de Lord Voldemort, o que você sabe sobre ela?"

As sobrancelhas do Sr. Ollivander se ergueram. "A varinha do lorde das trevas? Sim... teixo, 13-1/2 polegadas, inflexível. Pena de fênix. Embora eu acredite que você saiba disso. Por que pergunta?"

Harry engoliu em seco, pensando. "Eu tive um sonho sobre isso," ele disse finalmente, não querendo compartilhar o real motivo de suas perguntas. "No meu sonho, a varinha esquentou enquanto eu a segurava. Alguma ideia do que isso pode significar?" Cantarolando, o Sr. Ollivander colocou as caixas no chão enquanto franzia a testa. "Eu não sabia, se talvez houvesse algo na tradição das varinhas que pudesse explicar isso." Harry esperou.

"A varinha esquentou enquanto você a segurava," Sr. Ollivander ecoou, e Harry assentiu. Sr. Ollivander balançou a cabeça. "E era a varinha do lorde das trevas que você estava segurando?" Harry assentiu novamente. Cantarolando novamente, Sr. Ollivander mexeu nas caixas de varinhas, sem olhar para Harry. "Dizem," ele começou, "que o calor vem com magia negra, ou já esteve em volta dela. Certas maldições são conhecidas por produzir tal calor." Ele cantarolou novamente. "No seu sonho, você estava lançando magia?"

Harry balançou a cabeça. "Pelo menos, não com a varinha, eu acho. Eu estava checando para ver os últimos feitiços dela."

O Sr. Ollivander assentiu. "Magia sem varinha fará isso, se a varinha estiver na vizinhança onde a magia negra ocorre."