Tom observou Hermione sair da sala de aula, imaginando se ela tentaria alguma coisa. Ele tirou seu livro favorito da gaveta e o admirou. Como se fosse devolvê-lo. O que ela queria com ele, afinal? Ele folheou as páginas, sentindo uma sensação de nostalgia. Não, este livro ficaria em sua posse desta vez. Dumbledore não poderia tirá-lo dele. Ele colocou o livro de volta na gaveta e o protegeu.
"Olá, Tom," veio uma voz incorpórea que ele conhecia muito bem. Tom olhou ao redor, seus olhos pousando em um retrato de Dumbledore. A ruína de sua existência. "Eu estava querendo dar uma olhada em você, mas eu tinha outras obrigações."
Tom zombou. "Você também não." Dumbledore sorriu seu sorriso irritante. "Eu deveria saber que você seria um retrato depois que morresse, como é o curso para diretores."
"É mesmo," Dumbledore concordou. "Eu nunca terei realmente deixado esta escola até que não haja mais ninguém que seja leal a mim."
Tom olhou para sua mesa. Ele não tinha visto Tom xingando Avery, tinha? "O que você quer?"
"Eu queria ver como você estava se adaptando. Admito que assisti a algumas de suas aulas. Você se saiu bem."
"Se ao menos você me deixasse ensinar antes."
"Eu sei que você não mudou seus hábitos, Tom. Uma cobra pode trocar de pele, mas não pode mudar a si mesma." Tom olhou para o retrato. Dumbledore olhou ao redor do escritório. "É a primeira vez que entro aqui, no entanto."
"Eu vou cuidar de consertar isso", Tom disse. Então ele suspirou. "Potter pediu para você me vigiar."
"Ele me contou sobre sua postagem," Dumbledore disse, sem confirmar ou negar a declaração de Tom. "Eu estava curioso para saber como você se sairia."
"Estou indo bem," Tom sibilou. Ele se levantou. "Se não houver mais nada," ele disse, "tenho uma aula para dar."
"Tenha cuidado, Tom," Dumbledore disse gravemente. "Use esta segunda chance para mudar as coisas."
"Estou", disse Tom. "Tenho planos diferentes agora." Dumbledore assentiu uma vez e deixou o retrato. Assim que ele saiu, Tom tirou a moldura da parede e a levou para sua sala de aula, encolhendo-a e jogando-a em uma lixeira próxima.
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Harry estava tomando chá e comendo biscoitos com McGonagall. Dumbledore entrou em seu retrato. "Eu estava esperando para ver você," Harry disse a ele.
"Eu estava falando com Tom," Dumbledore disse. "Ele ainda é o mesmo de antes, até onde eu sei."
Harry suspirou. "Alguma chance de você tê-lo visto usar magia negra?"
Dumbledore balançou a cabeça. "Não, e mesmo se tivesse, minha palavra não tem mais muito peso no Wizengamot."
"Droga," Harry xingou, colocando seu prato vazio na mesa. "Estou na hora de fazer uma verificação de varinha, e preciso confrontá-lo. Tenho certeza de que ele usou uma das imperdoáveis, mas não tenho certeza de qual ou por quê."
"É decepcionante ouvir isso," Dumbledore concordou. "Duvido que ele admita."
"Você não conhece um feitiço que possa trazer magia negra de volta para uma varinha, não é?", Harry perguntou. "A varinha dele esquentou na última verificação de varinhas, duas semanas atrás, e eu estava procurando por uma resposta."
"Priori Incantatum", disse Dumbledore, "e há outro que é mais arriscado, mas pode revogar o feitiço se ele foi usado sem varinha ou de forma não verbal".
Harry sentou-se ereto. "O que é isso," ele perguntou, animado. "É tudo que preciso para poder incriminá-lo."
"Priori facta nonverba incantatum," Dumbledore disse. "É um feitiço um pouco mais longo, mas vale a pena usar, se você suspeita que ele esteja usando magia negra."
"Obrigado," Harry disse, levantando-se. "Só espero que não tenha demorado muito."
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Hermione deixou Poções, sua mente em Riddle. Ele estava escondendo algo, mas o quê? Pode ser mais de uma coisa, ela percebeu. Ela sentiu como se estivesse girando fora de controle, especialmente quando se tratava dele. Indo para a biblioteca para seu período livre, ela caminhou até a seção de viagem no tempo, procurando por respostas. Tirando vários livros da prateleira, ela os levou para sua mesa favorita e começou a pesquisar. Sua lição de casa poderia esperar.
Duas horas depois, ela o encontrou. Um feitiço que lançaria alguém para frente no tempo. Protenus aevum. Ainda assim, ela pensou, não respondia por que ele estava se lembrando das memórias de Voldemort, ou por que ele apareceu machucado. Contrarium Aevum o levaria de volta. Seus ombros caíram. Ela não queria que ele fosse embora. Colocando o livro em sua bolsa, ela colocou o resto de volta nas prateleiras e saiu da biblioteca.
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Tom usou o espelho para observar Hermione e a encontrou caminhando de volta para a Torre da Grifinória. Ele precisava afastá-la de Potter. Ele abaixou o espelho, limpando-o. Ele poderia usar uma poção do amor, mas não achava que fosse necessário. Ela já gostava dele. Mas ele sabia que ela estava se reportando a Potter também. Talvez uma modificação de memória? Não, Potter notaria. Tom precisava que eles tivessem uma briga. Mas quando? Quanto mais cedo, melhor. Mas pode não ser até o final do ano. Tom suspirou, recostando-se na cadeira. Talvez ele precisasse fugir para limpar sua mente. Com esse pensamento, ele se levantou e saiu de seu escritório, e então do castelo. Assim que ele estava livre das proteções, ele aparatou para Little Hangleton.
Chegando na casa do pai, ele entrou e olhou ao redor. Ele precisava de mais informações. Informações que ele não tinha. Havia uma maneira de induzir os episódios?
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Shattered Soul
Hayran Kurgu𝐔𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐨 𝐀𝐥𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨! ᵀᵒᵐᶦᵒⁿᵉ 𝙨𝙞𝙣𝙤𝙥𝙨𝙚: Após a guerra, um adolescente espancado aparece nas enfermarias de Azkaban. AVISO E OBSERVAÇÃO: ESSA HISTÓRIA NÃO ME PERTENCE, ESTOU APENAS TRADUZINDO ELA.E É CLARO EU TENHO AUTORIZAÇ...