🍼Baby Kook🍼

🍼👶: Punição

Jung-Kook _On
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O caminho para a casa era completamente silencioso. Eu, nesse momento, estou sentado em uma imensa cadeirinha de bebê. Precisa ter? Não, mais nada que vem desse homem tem lógica mesmo.

- Jung-Kook: Você tem que entender que eu não sou um neném. Vai ser difícil eu me acostumar a isso; tem que ser paciente.

- Ji-Min: E você, obediente, eu deixei você frequentar a escola e você me faz isso? Pode saber que será punido assim que chegarmos em casa.

- Jung-Kook: Não, por favor, me dá uma chance.

Eu não conseguia parar de chorar; eu simplesmente odeio as suas punições.

- Jung-Kook: Por favor, você falou que eu sou o seu filho, que tenho que te respeitar, mas você mesmo não me respeita. Vive me deixando sem comida e preso em um quarto escuro e frio. Não se deixa um bebê sozinho e com medo em um quartinho sem comida.

- Ji-Min: E por acaso você está sendo um bebê? Pelo visto, não.

- Jung-Kook: Então me ensina, ao invés de machucar. Eu não aguento mais ficar preso. Eu quero sair, quero voltar ao taekwondo, ao balé. Eles são a minha paixão, por favor, não os tire de mim.

- Ji-Min: E você não irá mais a essa escola. Irei te matricular em outra.

O restante do caminho havia sido silencioso; eu não ousava dizer nada, não queria irritá-lo ainda mais.

- Ji-Min: Você está de castigo e não sairá do quartinho até a próxima semana. E nada de comida para você.

- Jung-Kook: Não, papai, por favor.

- Ji-Min: Eu disse a você que podia falar? Eu permiti tal coisa a você?!

Eu não gostava daquele quarto; me dava medo, eu sentia frio e o cheiro dele não era nada agradável. Quando chegamos, eu fui pego no colo, me agarrando ao máximo que conseguia em seu corpo. Minhas pernas e braços o envolviam com força.

- Jung-Kook: Papai, me desculpa.

- Ji-Min: Cala a boca.

- Jung-Kook: Papai, não me deixa ali.

- Ji-Min: Eu mandei calar!

Enquanto Ji-Min tentava se livrar de mim, eu o abraçava com ainda mais força. Eu não gostava de lá; era fedido e cheio de bichos.

Eu falava com o Ji-Min, mas ele não me ouvia, então desisti. Não queria deixá-lo ainda mais estressado.

- Jung-Kook: Papai, eu posso pelo menos tomar a última mamadeira? Eu estou com muita fome.

Ele suspira, me encarando por um momento; seu olhar agora era de compaixão. Eu tentava entendê-lo, eu tentava descifrá-lo, mas era difícil; esse homem é muito bipolar.

- Ji-Min: Pode. Você vai querer de quê? - ele pergunta, calmo, nem parecendo estressado como estava há segundos atrás.

- Jung-Kook: De banana e papinha também.

- Ji-Min: Tudo bem.