Tendões

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11/09/2023 (11:50)

Em meus tendões o estranho habita, entre o medo, a raiva e o desespero, os quais assolam meus umbrais.

Assim como a carne, o mundo é podre, viscoso.

Assim como tu desmanchas para o suco e carne a podridão; entre o medo vem a solidão, cujo em meu tendão já não há mais.

Entrais putrefaz e assolais porque ouro e carne já não és mais, entre a dor, o sofrimento e o desespero, levo ao inferno ouro, gaze aos teus umbrais.

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