criado para que você possa imaginar cenas fictícias com Flávia Saraiva.
Tudo o que será escrito é fruto da minha imaginação, logo, peço que não leve nada a sério e aproveite que está aqui para desfrutar o momento de leitura e imaginação.
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Pov's Sn Delgado
A expectativa era palpável enquanto me preparava para o jantar. Pensava em Flávia, no brilho dos seus olhos e no jeito que seu sorriso iluminava até os dias mais cinzentos.
Hoje, seria um marco. O anel estava escondido na pequena caixa em meu bolso, e cada batida do meu coração parecia ecoar a pergunta que eu estava prestes a fazer. Visualizei nosso futuro juntas: as risadas, os desafios, e o amor que nos unia.
Cheguei no restaurante, acompanhada de Flávia que vestia um vestido colado nas curvas de seu corpo, seus cabelos loiros e escovados deixavam a garota ainda mais belíssima
- Já escolheu o que você vai querer amor? - perguntei enquanto a mesma olhava o cardápio atentamente
- um vinho branco por enquanto amor- flávia falou e em seguida me deu um selinho
Pedimos vinho branco e enquanto apreciamos algumas taças, senti o nervosismo tomar conta de mim, decidi então que seria o momento certo para agir, enquanto Flávia retocava o batom, puxei a caixa de veludo vermelha, abri me direcionando a Flávia, que tinha uma expressão assusta no rosto, me deixando ainda mais aflita
- Flavinha, você aceita se casar comigo? - falei com um sorriso amarelo no rosto, tentando conter o nervosismo
Flávia, tinha um sorriso largo no rosto que foi sumindo aos poucos - Sn, mds kkk, a gente namora tem só dois anos, não me sinto preparada ainda para um casamento, me desculpa - flávia levantou da mesa, pegando sua bolsa e saindo me deixando ali sozinha
Com um nó na garganta, paguei a conta e fui embora, no percurso joguei a caixinha de veludo no lixo mais próximo e segui então para casa.
Pov's Flávia Saraiva
Após aquele dia, eu nunca mais tinha visto Sn, pode ter parecido imaturo da minha parte mas eu não me sentia pronta para casar, só namoramos a dois anos
- amiga, aquele menino quer ficar com você, você quer? - lorrane falou em meio a cochichos devido a música alta na festa
- quero sim - falei saindo com passos curtos e incerta
Apesar do título de "solteira" aquilo era estranho, sentir falta da Sn com frequência tornava tudo mais cansativo
Sai do beijo com pressa, determinada a ir embora, os olhos marejados pela lágrima que estava acumulada em meus olhos, Lorrane me acompanhou segurando em meu braço
- amiga,o que aconteceu, você deixou o menino lá sozinho sem entender nada - Lorranefalou enquanto a gente saia do local
- isso não tá certo Lorrane -falei e a mesma me olhou com dúvida - isso aqui é estranho, eu amo a Sn, pensei que eu iria ficar melhor sem ela mas pelo contrário, tudo se desmorona e nada tem graça
- você que terminou com ela amiga -lorrane falou e eu revirei os olhos - tenha paciência, tudo passa e fica bem
Chamei o Uber e no caminho para casa disquei o número de Sn, enquanto chamava meu coração acelerava nervosa, todas as 5 chamadas não foram atendidas, o que me deixou frustrada.
Após o término, a primeira sensação foi de liberdade. Eu me despedi de um relacionamento, por um momento, a ideia de ser solteira parecia deliciosa. Decidi me jogar nas novas experiências: sair com amigos, conhecer pessoas novas, redescobrir a cidade.
Nos primeiros dias, era tudo muito excitante. O brilho das baladas, os risos soltos, a adrenalina das novas paqueras. Mas, conforme o tempo passava, percebi que essas aventuras não preenchiam o vazio que ela deixou. As risadas eram altas, mas muitas vezes soavam vazias. As conversas eram interessantes, mas, no fundo, eu sentia falta da profundidade que tinha ao lado dela.
Cada novo encontro me fazia lembrar de momentos que havia compartilhado, das pequenas coisas que faziam o nosso relacionamento especial. Era como se a vida tivesse se tornado uma sequência de instantes fugazes, sem a conexão que eu valorizava. Fui percebendo que as memórias eram mais doces e as experiências novas, embora divertidas, não se comparavam ao que tínhamos.
Conforme a empolgação inicial se dissipava, um sentimento de nostalgia começou a me acompanhar. Eu queria aproveitar a vida de solteira, mas não conseguia deixar de lado o que tinha vivido. As músicas que tocavam nas festas me lembravam das nossas danças, as conversas despretensiosas me faziam falta. ___________________________________________ META PARA PRÓXIMO CAPÍTULO: 100 ESTRELAS.
