criado para que você possa imaginar cenas fictícias com Flávia Saraiva.
Tudo o que será escrito é fruto da minha imaginação, logo, peço que não leve nada a sério e aproveite que está aqui para desfrutar o momento de leitura e imaginação.
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Pov's Flávia Saraiva Bancoque, Tailândia 🇹🇭
Estávamos na Tailândia, o Brasil iria participar da Liga das Nações de Voleibol Feminino de 2024, o Brasil, jogou sensacionalmente e iria disputar a final contra a Itália.
Minha esposa, Sn Montibeller, foi convocada e aqui estávamos prontas e ansiosas para prestigiar o jogo da seleção, eu e Sn temos uma filha de 2 aninhos, Ayla Montibeller Saraiva.
— filha, come por favor — falei enquanto tentava colocar uma colher do mingau em sua boca, mas ela relutava — se você não comer, a tia Rosamaria não vai te levar pra assistir o jogo
Quando terminei de falar isso, a garotinha abriu a boca pedindo a comida, temos aqui uma fanática por vôlei também.
Arrumei minha filha, passei uma maquiagem rápida e fui para a arena onde Sn já estava lá com as jogadoras da seleção, no vestiário fomos recebidas por abraços calorosos, enquanto Ayla roubava a cena
— oi meu amor! — Sn falou enquanto me dava um selinho rápido nos lábios — Vocês duas demoraram, cadê a Ayla?
Apontei para onde estava a garotinha, as meninas da seleção faziam um círculo em volta de Ayla, enquanto cantavam músicas do bolofofo
— agora tá explicado — Zé Roberto falou enquanto se aproximava — pela animação eu imaginei que a mascote do time estivesse aqui mesmo — falou e nós rimos
Zé Roberto explicava algumas estratégias de jogo enquanto segurava Ayla no colo, Sn observava tudo atentamente, mas eu só conseguia ver o quanto minha mulher era linda toda concentrada.
Já na arquibancada, o estádio cheio de torcedores, Italianos e Brasileiros, no cantinho preferencial eu estava com Ayla e a namorada de Rosamaria, enquanto o jogo tomava início eu dava água e tentava acalmar nossa filha que tinha uma energia sem igual.
Narrativa da final: Brasil x Itália - Vôlei feminino
Estamos na grande final do Campeonato Mundial de Vôlei Feminino, onde Brasil e Itália se enfrentam em uma partida eletrizante. As arquibancadas estão lotadas, com torcedores ansiosos, e as jogadoras entram em quadra com determinação.
O primeiro set começa equilibrado, mas logo a brasileira Sn Montibeller se destaca. Com seu salto poderoso e precisão nos ataques, ela começa a marcar pontos decisivos. O primeiro tempo técnico chega, e o Brasil lidera por 8 a 7, em grande parte graças à agressividade de Montibeller na rede.
Com a volta ao jogo, Montibeller continua a brilhar. Ela recebe um ótimo passe, salta e dispara uma bola cruzada que deixa a bloqueadora italiana sem reação. O Brasil avança para 15 a 10. A torcida vibra a cada ponto conquistado.
A Itália tenta reagir, mas a defesa brasileira, liderada por uma recepção sólida, consegue neutralizar os ataques europeus. Montibeller, além de marcar, faz questão de ser uma presença constante na defesa, mostrando seu valor completo como jogadora. O primeiro set terminou em 25 a 19 para o Brasil.
No segundo set, a Itália volta com uma estratégia mais agressiva, tentando explorar a zona de recepção do Brasil. Porém, Montibeller, com sua habilidade em adaptação, continua a ser decisiva. Em um momento crucial, ela vira uma bola complicada, mantendo o Brasil à frente, 21 a 18.
O set se torna um verdadeiro duelo. A Itália empata em 23, mas Montibeller mostra sua experiência. Com um ataque impecável, ela sela o set em 25 a 23, colocando o Brasil em uma posição confortável.
No terceiro set, a pressão é intensa. A Itália, já sem margem para erro, tenta abrir o jogo, mas Montibeller está imbatível. Cada vez que a equipe adversária tenta se recuperar, ela aparece com pontos cruciais. O Brasil mostra um jogo coletivo impressionante, mas Montibeller se destaca, não só pelos pontos, mas pela liderança em quadra.
Com uma combinação perfeita entre saques e ataques, o Brasil avança para 24 a 20. E com um último ataque de Montibeller, o set acaba em 25 a 21, garantindo a vitória da equipe.
O Brasil é campeão, e Sn Montibeller é a grande protagonista da partida, com uma atuação memorável. A emoção é palpável, e a equipe celebra uma vitória que ficará marcada na história do vôlei feminino.
— BRASIL É CAMPEÃO PORRAAAAAAAAA — gritei ao ver o resultado final do jogo, Ayla estava nos braços de cristal
— titia, mamain disse porra — cristal riu, eu, tentei me acalmar enquanto repreendia minha filha por algo que eu falei
Sn nos procurava com o olhar, nos avistou e veio, entendendo a mão para pegar Ayla
— Vem meninas, minha irmã tá te chamando Cristal — desci até a arena, Sn com a Ayla nos braços era ovacionada pela torcida, alguns fãs mais interessados na garotinha
— Uau, você jogou demais hoje! Aquela recepção no final foi perfeita! — falei enquanto beijava os lábios de Sn
—Obrigada! Eu não teria conseguido sem o apoio da nossa pequena aqui. — falou agarrando Ayla que ria ao sentir os cheiros de Sn espalhados pela sua bochecha
— Com certeza! Ela estava torcendo por você a todo momento. — falei enquanto entrelaçava meus braços na cintura de Sn
— E depois da vitória, uma festinha em casa? — falei sugestiva e logo Sn concordou
—Adorei a ideia! Vamos comemorar do jeito que a gente gosta!
— Perfeito! E a nossa pequena vai ser a estrela da festa! — Sn falou pegando a menor
Ayla, dormia nos braços de Sn no caminho até o hotel, a animação da seleção era enorme e contagiosa, Sn conversava com sua irmã, as duas se davam bem a todo momento e a parceria de ambas era de se admirar
— amor eu tô cansada, o que acha da gente ir só dormir? — falei e Sn riu, mas concordando
Sn tomava banho enquanto eu ajeitava Ayla para dormir, Ayla tentava comer mas insistia em comer com sua outra mãe
— Filha, come, mamãe já está vindo — logo depois Sn saiu do banheiro, com a toalha envolvida em seu corpo, Sn ao ver a luta para comer, deu uma olhada seria para Ayla, que entendeu o recado e voltou a comer — finalmente saiu, a menina quase não come te esperando
— não tenho culpa amor — falou enquanto terminava de se vestir — vai banhar, eu coloco ela pra dormir
Enquanto eu banhava, escutava risadas vindo do quarto, e logo depois o silêncio reinou no quarto, percebi que Ayla estava dormindo, Sn estava deitada e quase cochilando
— não dorme não — falei me jogando na cama, ainda nua e Sn logo despertou —nem vem, vamos acordar cedo amanhã, temos voo para o Brasil
Me enrolei com o lençol, enquanto Sn se enrolava em meu corpo, dormíamos agarradinha, acordava de madrugada e via nossa filha dormindo calmamente, Sn também dormia, os cabelos bagunçados, a respiração pesada e ali, eu percebia o quanto eu era sortuda, era rica e nem estava falando de dinheiro. ___________________________________________ META PARA PRÓXIMO CAPÍTULO: 100 ESTRELAS.
