𝐒ara

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𝐁ianca 𝐁oland

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𝐁ianca 𝐁oland

Eu o odiava;odiava ambos, odiava a forma inevitavel que meu corpo ficava fraco perto de qualquer um deles. Odiava a forma de ficar vulnerável em qualquer situação relacionada a eles. E eu nao tinha nada para fazer contra isso.

Eu nem sabia que sentimento erra esse. Parecia até um ataque cardíaco: peito acelerado, ansiedade, fraqueza, rubridez. Um pouco de cada doença por ai, eu até tentaria procurar um medico ou um terapeuta mas nao queria acabar me apaixonando como Annie e o terapeuta.

Quando eu cheguei em casa meu carro estava estacionado na frente, vazio e sem nenhuma carta ou coisa do tipo, eu fiquei levemente decepcionada mas nao quis falar nada ou agir como uma depressiva e dependente.

Coloquei minhas coisas na mesa e peguei luna no
Colo para lhe fazer um pouco de carinho.

— Ah, a bonita chegou! — abri a porta do quarto dando de cara com sara deitada na minha cama.

Em volta da mesma tinha pequenas notas de dinheiro que eu reconheci serem falsas.

— Acho melhor você me contar tudo. — ela me olhou seria percebendo que eu estava encarando de mais o dinheiro na cama.

Eu suspirei me sentando ao seu lado.

— Comida mexicana? — perguntei

— Prefiro japonesa. — concordei pegando o celular.

Depois de pedi um vinho e a comida eu sentei ao lado dela novamente e me preparei mentalmente.




Oscar diaz

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Oscar diaz

Eu e Rio somos bem próximos; próximos ao ponto de dividir a mesma mulher.

Bom, aquilo que aconteceu dias atras na casa de Bia foi algo que enfureceu Rio, aquela mulher era um caso nosso de anos atrás que ironicamente ainda gostava de Rio e de mim. Oque tivemos não foi nada sério foi apenas sexo casual mas ela se emocionou e como o crime também fazia parte de sua vida ela descobriu sobre Bia, sobre Beth, Ruby e Annie; e nosso esquema de lavagem de dinheiro.

Mas depois daquela noite A gente acabou com tudo, colocamos definitivamente um fim naquela filha da puta e graças a deus que isso acabou porque deveríamos ter feito coisa pior só por ela ter ousado usar o nome de nossos filhos para atingir Bia.

— Quando vamos explicar tudo a ela? — perguntei me sentando, tirei o baseado que ficava atrás da orelha e acendi.

— Eu descobri que o marido da Elizabeth Ta trabalhando com a policia para tirarem as queixas sobre ele e colocarem a culpa nas verdadeiras culpadas. —

— Droga! Filho da puta! — esbravejei

Deveríamos ter acabado com ele quando tivemos a chance.

— Eu encontrei com ela hoje, a desgraçada fica mais bonita a cada dia — ele sorriu me olhando. Eu neguei com a cabeça, sempre que a vimos mesmo de longe; ela estava bonita.

— Não sei se aguento ficar mais alguns dias sem vê-la — o entreguei o baseado.

— Temos que ser o mais discreto possível, sem trabalho ou dinheiro para ela lavar e muito mesmo corpos ou roubos. —

— Sabe que ela precisa da grana né? —

— Mandei alguns homens cuidarem disso pra mim — ele arqueou as sobrancelhas olhando para fora da janela, a noite estrelada e fria.

— Não podemos perde la... —

— Não vamos, ela não sabe ainda mas ela é — ela parou me olhando fixamente sabendo que eu saberia oque ele iria dizer.

—Nossa prioridade. —


 —

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𝐏𝐑𝐈𝐎𝐑𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄|ⁱᵐᵃᵍⁱⁿᵉ ʳⁱᵒ'ᵒᶜ'ᵒˢᶜᵃʳOnde histórias criam vida. Descubra agora