Química - MC Cabelinho

Ai aquele sorriso...

Nathi - hot

Sentir finalmente seu gosto, seu toque, seu corpo molhado colado no meu, definitivamente era o auge da minha semana. Suas mãos cravaram minha cintura com desejo e senti algo entre minhas pernas estremecer.

- Tava morrendo de saudades suas - ele para o beijo pra me analisar, encosta sua testa na minha e coloca uma mecha atrás de minha orelha

O seu cheiro familiar invade minhas naridas e faz com que as batidas do meu coração acelerassem a mil.

- Eu também - um sorriso aparece em seu rosto, meu sorriso favorito, aquele sorriso que derretia meu coração. - só não faz mais aquilo comigo, por favor

- Jamais preta

Ele me puxa pra seu colo, envolvo minhas pernas em sua cintura e beijo seus lábios. Suas mãos seguravam minha bunda com força e desviava os beijos para o meu pescoço deixando pequenas marcas pelo caminho. Aquilo fazia eu ir no céu e voltar. Soltei algumas arfadas inesperadas e sinto sua boca sorrir contra meu pescoço.

- Não sabia que seus gemidos iam fazer tanta falta

Seu membro endurece entre minhas pernas e eu puxo seu cabelo entre meus dedos. Uma das suas mãos sobe sobre minhas costas, fazendo toda minha espinha arrepiar.

Não tinha reparado, mas a gente já estava eu meu quarto, apenas nos beijando loucamente com o som da chuva batendo contra a janela. Tudo aquele desejo acumulado, tornava nosso toque mais possessivo, eu precisava dele, precisava que ele me tocasse, precisava do seu beijo, precisava de tudo que ele pudesse me oferecer com urgência.

Queria me entregar para Vitor, queria que ele me desse tudo aquilo que conseguisse. Não sei em que momento comecei depender tanto dele, do seu toque. Mas agora não tinha mais volta atrás, era ele que eu queria.

Suas mãos subiam minha blusa lentamente e logo já estava sem ela, os seus beijos deixavam meu pescoço e partiam pra meus seios. Suas mãos apertavam minhas coxas enquanto eu puxava seus cabelos soltando gemidos de aprovação. Paro o beijo pra puxar sua blusa fazendo ela sair de seu corpo e desaperto o seu cinto que provavelmente valia mais que meu rim. 

Vejo seu sorriso de canto. Ai aquele sorriso...

Sua mão vai até minha nuca, puxando meu cabelo de leve enquanto coloco seu membro em minha boca, olho pra ele tímida enquanto o mesmo guiava meus movimentos e vejo seus olhos brilhar de prazer e seu peito subir e descer rápido de satisfação. Vou fundo, em movimentos rápidos enquanto algumas lágrimas escorriam por meu rosto e sua mão livre limpava elas, sinto seu membro ficar mais rijo, se era possível, e ele me puxa fazendo eu parar.

- Que foi? - pergunto confusa - tava ruim?

- Não, preta - ele solta um riso fraco e agarra meu rosto se aproximando de meu ouvido - quero sentir você, quero gozar dentro de você

Ele me vira, fazendo eu ficar de quatro. Olho pra trás vendo ele acariciar minha bunda com sua mão enquanto entrava com cuidado tentando não me machucar. Ele se ajeita dentro de mim e começa os movimentos com estocadas fracas, que estavam me deixando maluca de tanto prazer.

- Vai logo, tá com pena? - olho ele de canto soltando um sorriso de provação

- Não me provoca Nathi - ele amarra meu cabelo em sua mão e puxa de leve - eu tou doido pra sentir você se contorcer 

Ele acelera os movimentos, estocadas rápidas e profundas, sua mão batia em minha bunda e parava para acariciar, e já não conseguia conter meus gemidos, as vezes ele ia mais devagar, pra me provocar, pra me escutar implorando por mais. E eu implorava.

E assim ele voltava com os movimentos constantes, rápidos, fundos.

- Não para - digo entre gemidos, sentido minha respiração ofegar, o suor escorrendo pelas costas, o formigueiro pelas pernas e finalmente a onda de prazer me atinge ao sentir seu líquido escorrer pelas minhas pernas.

- Porra Nathalia - ele geme e me vira de frente, beijando minha testa e meus lábios

Seus olhos brilhavam, seu peito coberto de gotas de suor, seu sorrio de canto, seu cabelo bagunçado, seu gosto salgado. Ele era tão perfeito.

Demorou mas sai, beijo, um dia desses volto